SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um jornalista de 61 anos foi assassinado a tiros na porta de lar, em Potim, interno de São Paulo, no sábado (25).

 

Geraldo Gonçalves Duque, divulgado uma vez que Geraldinho Duque, chegava em lar de carruagem com a mulher, quando foi atacado a tiros. Ele tentava estacionar o carruagem na garagem de lar, no bairro Granja Tropical.

A mulher de Geraldinho não foi atingida pelos disparos.

De contrato com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), a Polícia Militar foi acionada e encontrou a vítima baleada dentro do carruagem. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Geraldinho foi candidato a vereador nas eleições de 2024 pelo PSD, mas não foi eleito. Em outubro, no Facebook, ele denunciou que candidatos teriam supostamente comprado votos doando cestas básicas, anotado o número do título de sufragista dos moradores, feito boca de urna, entre outras irregularidades, mas não citou nomes.

Ele era membro da Igreja Pentecostal Ministério Despertai. Além da mulher, com quem estava casado havia 34 anos, o jornalista deixou três filhas e dois netos.

“É com o coração em pedações que comunico o falecimento do meu estremecido pai. Ele foi um exemplo de paixão, força e sabedoria, deixando em mim um legado de valores e muitas lembranças inesquecíveis”, afirmou a filha Stefany Duque em uma publicação.

“Apesar da dor da despedida, levo comigo a certeza de que ele estará sempre presente em meu coração. Agradeço a todos pelas orações e palavras de conforto neste momento tão difícil. Te senhor infinitamente, meu melhor companheiro”, completou.

Katia Cristina, mulher da vítima, também lamentou o violação.

“Com profunda tristeza e a espírito dilacerada, me despeço do meu estremecido marido Geraldinho Duque. Um grande pai, amoroso avô e óptimo marido. Deixará uma saudade sem tamanho em nossos corações, um vazio que não poderá ser preenchido. O que nos consola é saber que ele está com Deus, esse mesmo Deus que nos ajudará a passar por esse momento tão difícil”, escreveu.

O caso foi registrado uma vez que homicídio na Delegacia de Aparecida, que investiga o violação.