Jogadores e funcionários do Botafogo se emocionaram na despedida de Doha

BRUNO BRAZ
DOHA, QATAR (UOL/FOLHAPRESS) – A emoção tomou conta do Botafogo na despedida da delegação de Doha, no Qatar. Apesar da frustração com a eliminação precoce nas quartas de final da Despensa Intercontinental para o Pachuca (MEX), o sentimento foi o de orgulho da temporada, com a conquista do Brasílio e da Libertadores.

 

EMOÇÃO
Já no vestiário em seguida a itinerário para os mexicanos tal clima predominou. Alguns jogadores falaram em tom de despedida e companheiros chegaram a chorar. O consenso é que a união criada entre grupo e funcionários foi um pouco não vivido por muitos. Por isso, as prováveis saídas de alguns atletas gerou um sentimento de saudade.

Inclusive, quem sabe que não vai permanecer seguirá de coração partido. A maioria gostaria de permanecer, mas não está nos planos, casos de Tchê Tchê, Eduardo e até Almada, apesar de seu contrato já ter sido previamente feito com a previsão de completar agora.

No dia seguinte, no hotel, antes de deixarem a cidade, o clima também era de orgulho e emoção. Foram muitos abraços e lembranças dos bons momentos vividos em 2024.

O Botafogo deixou Doha às 23h no horário sítio (17h no horário de Brasília). Nem todos os atletas voltaram com a delegação. Luiz Henrique, Savarino, Danilo Barboza, Marlon Freitas, Adryelson, Tchê Tchê e Gatito Fernández foram alguns dos que deixaram ou deixarão o Qatar de maneira pessoal.

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