SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Tropa israelense anunciou nesta sexta-feira (11) que matou o principal comandante do grupo terrorista palestino Jihad Islâmico, no campo de refugiados de Nur Shams, na Cisjordânia.
O Tropa afirmou que “Mohammad Abdullah foi eliminado” na quinta-feira (10), em seguida um avião israelense guerrear o campo localizado em Tulkarem.
Outro integrante da partido morreu na operação, na qual foram recuperados rifles M-16 e coletes à prova de balas, de tratado com as Forças israelenses.
Abdullah era o sucessor de Mohamed Yaber, também espargido uma vez que Abu Shuyaa, que morreu em um ataque israelense no término de agosto.
O Jihad Islâmico é coligado do Hamas, e ambos os grupos lutam contra as forças israelenses na Cisjordânia e na Tira de Gaza.
A violência disparou na região desde que os atentados terroristas contra Israel em 7 de outubro do ano pretérito.
Desde portanto, soldados e colonos israelenses mataram pelo menos 705 palestinos na Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde, com sede em Ramallah.
Funcionários de Tel Aviv afirmam que pelo menos 24 israelenses, entre civis e membros das forças de segurança, morreram em ataques perpetrados por palestinos ou em operações militares de Israel durante o mesmo período na Cisjordânia.
Forças israelenses dispararam contra um posto de reparo italiano das Nações Unidas em Naqoura, no sul do Líbano, nesta sexta, ferindo dois capacetes azuis da ONU, de tratado com a Unifil. É o segundo ataque continuado em dois dias.
A Unifil afirmou em transmitido que nascente foi um “incidente sério”, acrescentando que a segurança do pessoal e da propriedade da ONU deve ser garantida.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, classificou os ataques uma vez que “intoleráveis e não devem se repetir”. “Constitui uma violação do recta humanitário internacional.”
O incidente foi réprobo pela Itália, que falou em possíveis “crimes de guerra”, e também pelos governos da França, Espanha, Irlanda e Indonésia, países que contribuem com tropas para a Força Interina da ONU no Líbano. Os Estados Unidos disseram estar “profundamente preocupados”.
O primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, classificou o atentado uma vez que criminoso. Ele Mikati também afirmou que discutiu com o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, os esforços para conseguir um cessar-fogo no Líbano.
O primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez pediu à comunidade internacional para parar de vender armas para Israel, enquanto condenava os ataques de Tel Aviv contra a força de sossego da ONU no Líbano.
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, disse que Israel deveria “parar de matar pessoas inocentes” e que suas ações no Oriente Médio eram apoiadas pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
Washington quer evitar a propagação do conflito entre Israel, Líbano e Gaza para todo o Oriente Médio e manifestou ao Estado judeu sua preocupação com a falta de ajuda humanitária no setentrião de Gaza, declarou nesta sexta o secretário de Estado americano.
“Continuamos trabalhando intensamente para evitar um conflito mais vasto na região”, disse Blinken à prensa no Laos, em seguida uma cúpula regional da associação de países do Sudeste Asiático.
Funcionários das Nações Unidas expressaram preocupação de que uma ofensiva israelense e ordens de evacuação no setentrião de Gaza possam afetar a segunda período da campanha de vacinação contra a poliomielite, programada para estrear na próxima semana.
Jean Gough, representante próprio do Unicef, também demonstrou temor e descreveu as condições uma vez que “mais complicadas” do que na primeira período do ciclo de imunização no mês pretérito.