SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O varão que acusa Sean “Diddy” Combs, 54, de abusá-lo aos 10 anos de idade diz ainda tolerar as sequelas do que viveu na puerícia.
A queixa apresentada à Suprema Incisão do Estado de Novidade York deu detalhes do caso. “Ele sofreu e continua a tolerar de depressão e sofreguidão severas, o que o deixa sem esperança e fatigado”, diz o documento obtido pela revista People.
A vítima diz ainda ter crises de pânico 19 anos em seguida o incidente. “Quando está em situações que o lembram do incidente, ele sente uma poderoso sensação de pânico”, pontuou a queixa.
O desfeita teria afetado os relacionamentos ao longo da vida do rapaz e provocado problemas comportamentais. “Ele guerra com seus medos e terrores noturnos regularmente”, afirma o documento.
O incidente em questão teria ocorrido em 2005, quando o varão tinha 10 anos e sonhava em ser um rapper. Segundo a resguardo, Diddy drogou o menino, o obrigou a fazer sexo verbal e disse um pouco uma vez que “você tem que fazer coisas que você não quer às vezes”. Posteriormente perder a consciência, a vítima acordou sentindo dor na região anal.
Sean Combs é réu de violência sexual por mais de 120 pessoas. Há uma semana, o legisperito Tony Buzbee abriu outros sete processos contra o rapper, em nome de quatro homens e três mulheres, por agressão sexual agravada, desfeita sexual e exploração sexual.
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