O americano Mike Cameron, morador de Minnesota, embarcou em uma viagem de cruzeiro para o Caribe com sua namorada, Tamra Masterman, posteriormente vencer uma promoção. O passeio, planejado para fugir do indiferente intenso de sua região, foi interrompido quando ele contraiu influenza a bordo. O quadro se agravou, e Mike precisou de internação no serviço médico do navio da Norwegian Cruise Line por três dias. Ao receber subida, foi surpreendido com uma conta médica de US$ 47 milénio (muro de R$ 273 milénio).

 

Mike afirmou que não estava pronto para uma despesa tão subida e que o seguro de viagem que adquiriu cobria somente US$ 20 milénio. “Comecei a pensar: vou perder a minha lar, vou perder os meus carros”, desabafou à Fox 9. Ele também tentou acionar seu seguro-saúde, mas a solicitação foi negada porque os custos ocorreram fora do território americano.

A Norwegian justificou os valores cobrados porquê “justos e razoáveis” em epístola enviada ao passageiro, alegando que estavam alinhados ao mercado de viagens. Mike agora enfrenta dificuldades para quitar a dívida e declarou: “Não sei porquê vou remunerar a eles. Vou ter que fazer isso, mas não sei porquê”.

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