Um varão foi réprobo a dois anos e meio de prisão pelo Tribunal Penal de Plasencia, na província de Cáceres, Espanha, por fraude informática. O delito ocorreu em 2022, quando ele retirou 18.900 euros (tapume de R$ 100 milénio) da conta bancária de um colega que havia completado de lucrar na loteria.
De entendimento com o jornal La Vanguardia, o denunciado conhecia a vítima e sabia que ela guardava em vivenda uma caderneta bancária onde estava anotada a senha do cartão. Aproveitando-se da amizade e da crédito entre os dois, ele entrou na residência diversas vezes para ter entrada ao documento e realizar os saques.
Entre os dias 20 de março e 1º de junho de 2022, o varão efetuou 21 transferências de 900 euros cada, segundo consta na sentença. O delito só foi revelado quando a vítima percebeu os saques indevidos e decidiu denunciá-lo à Justiça.
Além da pena de prisão de dois anos e seis meses, o réprobo terá que restituir os 18.900 euros roubados e arcar com os custos judiciais do processo.
O varão chegou a recorrer da decisão, alegando falta de provas e violação de seu recta à presunção de inocência. No entanto, o Tribunal Provincial de Cáceres rejeitou o recurso, mantendo a pena.
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