Hezbollah reivindica oito ataques com foguetes e mísseis contra Israel

O movimento libanês indicou, através de vários comunicados, que os seus combatentes lançaram durante a madrugada de hoje uma série de projéteis contra “concentrações de soldados” e posições do “inimigo israelita” em Kfar Giladi, Honin, Al-Jardah, Zarit e Melia.

 

Os “‘mujahideen’ [combatentes] da Resistência Islâmica” atacaram também com mísseis “uma escavadora militar sionista que tentava desistir as proximidades do sítio de Ramya”, referiu o grupo xiita.

Outro ataque com uma série de mísseis teve porquê cândido “uma fábrica de materiais explosivos” numa base militar em Haifa, no setentrião de Israel, assegurou o Hezbollah, reiterando que estes lançamentos são “em esteio ao povo palestiniano em Gaza e em resguardo do Líbano e do seu povo”.

Entretanto, os ataques aéreos israelitas continuam contra cidades no sul do Líbano, onde um prédio de três andares “foi completamente destruído” em Kawthariya al-Siyad, em Tiro, segundo a dependência vernáculo de notícias libanesa NNA, que não reportou vítimas.

Israel e o Hezbollah enfrentam-se há um ano numa ramificação, um confronto que nas últimas semanas atingiu outro nível com uma intensa campanha de bombardeamentos israelitas contra o Líbano, incluindo Beirute, que já provocou mais de 2.200 mortos e 1,2 milhões de deslocados.

O Irão instou a ONU a reprovar o ataque israelita a um hospital de campanha do Crescente Vermelho iraniano, na fronteira entre o Líbano e a Síria, na quarta-feira, classificando-o porquê uma “delito de guerra”.

“A República Islâmica do Irão solicita ao Recomendação de Segurança que condene da forma mais poderoso provável oriente delito hediondo”, afirmou o emissário permanente iraniano na ONU, Amir Saeid Iravani, segundo a dependência de notícias IRNA.

“O Recomendação de Segurança deve executar o seu responsabilidade de proteger os civis, os trabalhadores de ajuda humanitária e as instalações médicas”, disse Iravani, que classificou o ataque ao hospital de campanha porquê uma “clara violação do recta humanitário internacional” e um “delito de guerra indiscutível”.

O emissário do Irão na ONU disse que esta instalação humanitária iraniana foi estabelecida na fronteira entre o Líbano e a Síria, depois de informar a Cruz Vermelha Internacional, “a termo de prestar ajuda vital aos civis libaneses deslocados e às vítimas dos bombardeamentos israelitas”.

O Irã é um dos principais aliados do Hezbollah e lidera também o chamado Eixo da Resistência, uma confederação anti-Israel formada pela milícia libanesa, pelo grupo islamita palestiniano Hamas e pelos rebeldes Huthis do Iêmen, entre outros.

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