Carolina Meija Montoya, conhecida porquê “Rainha da Escopolamina”, foi presa em Medellín, na Colômbia, acusada de roubar turistas utilizando uma droga que apaga a memória das vítimas. A substância, chamada escopolamina ou “Sopro do Diabo”, é misturada em bebidas e provisões, deixando as pessoas vulneráveis e incapazes de se lembrar dos acontecimentos posteriores.
De convenção com a Polícia Metropolitana de Valle de Aburrá, Carolina, de 27 anos, estava envolvida em pelo menos oito casos de roubo e já havia sido condenada a nove anos de prisão por outros crimes, porquê porte ilícito de armas e uso de menores em atividades criminosas. Apesar de satisfazer prisão domiciliar, ela continuava agindo livremente, abordando vítimas em bares e boates nos bairros nobres de Medellín.
A droga utilizada desaparece do organização em muro de quatro horas, dificultando a detecção e investigação dos crimes. Segundo o jornal “El Tiempo”, a embaixada dos EUA relatou que oito cidadãos americanos morreram em Medellín em situações relacionadas ao uso da substância. Em seus crimes, Carolina e sua quadrilha teriam roubado muro de R$ 230 milénio de suas vítimas.
Carolina foi capturada depois a prisão de três comparsas em maio deste ano, mas continuava foragida e aplicando golpes. A polícia destacou que o uso da escopolamina apresenta riscos graves, incluindo overdoses letais. O caso reforça os alertas sobre os perigos da substância e o zelo necessário em áreas turísticas.
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