A França apresentou nesta quarta-feira, 23, interesse em oportunidades de negócios com o Brasil em quatro áreas: investimentos franceses em virilidade renovável no Nordeste, colaboração com laboratório de perceptibilidade sintético brasílico, obtenção de helicópteros para resguardo social e aérea brasileira e colaboração no multíplice industrial da saúde com a produção de vacinas. O relato é do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Transacção e Serviços (MDIC), dos quais secretário-executivo, Márcio Elias Rosa, esteve reunido com a delegação do país europeu liderada pela ministra delegada do Transacção Exterior e dos Franceses Estrangeiros, Sophie Primas.
“Brasil e França têm uma parceria histórica, uma relação de colaborações do ponto de vista econômico e político, que significa muito para nós e da qual não abrimos mão”, disse Elias Rosa em nota divulgada pela pasta sobre o encontro, que acontece em meio a uma série de reuniões bilaterais do secretário e do vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, nesta semana.
O número 2 de Alckmin também pediu esteio à delegação francesa para que o negócio entre Mercosul e União Europeia chegue a uma desfecho. A resistência da França, governada por Emmanuel Macron, é um dos desafios políticos para a desfecho do negócio mercantil, o que já foi vocalizado diversas vezes pelo presidente galicismo.
No início de outubro, Macron disse que não pode estribar a proposta porque, em sua avaliação, a lisura seria prejudicial para a produção interna francesa, sobretudo a cultivação e a indústria lugar.
Na reunião com o MDIC nesta quarta, Primas afirmou que o tema é sensível para a França, e informou que levará o apelo brasílico a Emmanuel Macron, de negócio com a pasta comandada por Alckmin.
“Acreditamos ser muito importante para os nossos dois países, num momento tão conflagrado das relações internacionais, que cheguemos a um alinhamento que permita a desfecho desse negócio e mostre ao mundo a possibilidade de encontrarmos um caminho vantajoso para todos”, argumentou Elias Rosa.
Ainda segundo a pasta, em resposta às demandas para investimentos apresentadas pela delegação francesa, o secretário-executivo apresentou os avanços feitos pelo Brasil no que diz reverência à transição energética e as oportunidades de negócios derivadas delas, em campos porquê a produção de virilidade por eólicas offshore e de hidrogênio virente.