Desde que Ralf Schumacher assumiu relacionamento com o empresário Etienne Bousquet-Cassagne, a vida do ex-piloto de Fórmula 1 tem ganhado os holofotes, principalmente quando relacionado à sua ex-mulher, Cora Brinkmann. Desta vez, o rebento do par e sobrinho de Michael Schumacher, David, veio a público tutorar o pai dos ataques sofridos pela sua mãe. Recentemente, ela afirmou que teria se sentido “usada” no relacionamento com o ex-piloto – o himeneu durou 14 anos.
Em publicação nas redes sociais, David expôs relatos de agressões de Cora, afirmando que ela sofre com problemas mentais e não “parava de maltratar” em Ralf. O teor foi publicado no perfil de David no Instagram, nos stories – que são deletados posteriormente 24 horas. “Não quis comentar mais sobre assuntos familiares em público. Mas, infelizmente, minha mãe não consegue resolver isso. Logo agora é hora de terminar com tudo: eu sinceramente só quero viver minha vida em sossego e saber meus objetivos, sem ser sempre comentado pela mídia tudo que minha mãe acusa a mim e a meu pai”, escreveu David.
O piloto contou que Cora já precisou ser internada, durante uma viagem, posteriormente suportar um colapso nervoso. Em 2015, posteriormente a separação dos pais, afirma que foi ameaçado pela mãe para morar com ela ou ela “destruiria seu sonho de vida” – se tornar piloto de Fórmula 1, já que, por ser menor de idade, era obrigatório que os pais assinassem os documentos.
“Uma vez que ela não estava em condições mentais para cuidar de mim e eu não queria crescer em um envolvente onde ela passaria o dia inteiro criticando o meu pai, simplesmente não quis mais estar perto dela”, contou David. “Houve um incidente em que ela tentou me distanciar do meu pai contra a minha vontade e a situação ficou tão fora de controle que tivemos de invocar a polícia porque não parava de maltratar no meu pai.”
“Meu pai sempre fez tudo o que pôde para prometer que eu tivesse um bom vínculo com minha mãe: ao longo dos anos, meu pai me convenceu repetidamente de que eu deveria dar outra chance a ela”, relata. David também disse que, quando era jovem, Cora pensou em convencionar o sege – com o rebento no banco de passageiros – contra uma árvore. “O modo porquê ela está se comportando neste momento é uma vergonha absoluta: meus pais estão divorciados há nove anos! Por obséquio, deixe-nos em sossego para viver nossas vidas – nós também deixaremos você em sossego!”
Em resposta às mensagens do rebento nas redes sociais, Cora afirmou que recebeu ameaças de morte e pedidos para que ela se suicidasse. “Estou me retirando das redes sociais por enquanto e fechei a função de comentários. Esses ataques são insuportáveis”, escreveu, em seu perfil. Outrossim, ela enviou uma notificação judicial, por meio de seus advogados, a David – conforme publicado pelo piloto nas redes sociais.
“Se a verdade for dolorosa, você terá de enviar uma epístola dos seus advogados ao seu próprio rebento”, escreveu David.
Irmão mais novo de Michael Schumacher, Ralf correu na Fórmula de 1997 a 2007. Nunca se destacou porquê o familiar, mas teve bons momentos, com 27 pódios no currículo, seis deles porquê possuidor do primeiro lugar. Ao longo dos anos em que disputou a categoria, pilotou os carros de Jordan, Williams e Toyota.
O teutónico de 49 anos é um dos poucos homens que competiram na F-1 e se assumiram LGBT+ em qualquer momento. Estão junto dele o egípcio-britânico Mike Beuttler, que correu na dez de 1970 e morreu em 1988, e o português Nicha Cabral, morto em 2020, que só falou sobre a própria orientação sexual aos 75 anos, em testemunho à escritora Raquel Lito.