O fígado, o segundo maior órgão do corpo, desempenha funções essenciais, tanto na digestão e utilização dos nutrientes, como na remoção de substâncias prejudiciais, além de uma boa regulação da coagulação. No entanto, um estilo de vida menos saudável pode acarretar consequências, como o desenvolvimento de esteatose hepática, conhecida como fígado gordo.
Em causa está “uma situação frequentemente ligada à obesidade e à diabetes que muitas vezes é silenciosa, mas que pode trazer consequências para a função deste órgão importante”, resume o grupo Lusíadas.
A CUF alerta: “Pode ser uma situação simples, que não causa lesão do fígado, ou pode evoluir para inflamação do tecido deste órgão, como acontece com a cirrose”.
Como tal, é essencial estar atento aos sintomas da doença, para que seja detectada numa fase o mais precoce possível, ainda que a maioria dos doentes não apresente sinais. Segundo a Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, citada pelo jornal Daily Express, o desconforto no quadrante superior direito do abdômen deve ser motivo de alarme, por exemplo.
Outros sintomas de fígado gordo incluem:
Náuseas;
Perda de apetite;
Emagrecimento;
Icterícia (coloração amarelada das escleróticas, isto é, da superfície branca do olho, e da pele);
Abdômen e pernas inchadas
Fadiga e confusão mental.
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