Markus Fritsche, ex-segurança da família de Michael Schumacher, foi recluso sob a delação de roubar mais de 1.500 arquivos confidenciais, incluindo fotos, vídeos e documentos médicos do ex-piloto de Fórmula 1. De conciliação com The Times, os arquivos roubados teriam sido usados em uma tentativa de roubo, na qual Fritsche e seus cúmplices exigiram €15 milhões (murado de R$ 95 milhões) para não vulgarizar os dados na dark web.
Fritsche trabalhou para a família Schumacher por mais de oito anos e teria usado sua posição de crédito para obter aproximação a materiais privados. Para executar o projecto, ele se aliou a Yilmaz Tozturkan e Daniel Lins, pai e rebento, que participaram nas ameaças de expor os documentos caso o valor exigido não fosse pago.
De conciliação com New York Post, a família Schumacher denunciou a tentativa de roubo às autoridades suíças, que trabalharam em colaboração com a polícia alemã para rastrear e prender os suspeitos em julho de 2024. As investigações revelaram que os cúmplices enviaram amostras dos dados roubados uma vez que prova de posse, o que agravou o caso.
O julgamento está previsto para ocorrer em Wuppertal, na Alemanha. A promotoria procura penas severas para os acusados, com sentenças mínimas de quatro anos de prisão, considerando a sisudez do transgressão e o valor envolvido.
Desde o acidente de esqui em 2013, que deixou Michael Schumacher com graves lesões cerebrais, sua família tem mantido informações sobre seu estado de saúde sob sigilo rigoroso. Segundo Daily Mail, o caso evidencia os desafios enfrentados pela família em proteger a privacidade do ex-piloto, mesmo anos depois o acidente.
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