Neste domingo (4), o governo dos Estados Unidos, de Donald Trump, negou informação divulgada pelo ex-deputado Eduardo Bolsonaro sobre o fato de que um funcionário norte-americano seria enviado ao Brasil para tratar de sanções contra Alexandre de Moraes e autoridades brasileiras. 

 

A Casa Branca informou que irá enviar funcionários do governo dos EUA para reuniões com autoridades brasileiras para discutir o combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas. “O Departamento de Estado dos EUA enviará uma delegação a Brasília, chefiada por David Gamble, que participará de reuniões bilaterais sobre organizações criminosas transnacionais e discutirá os programas de sanções dos EUA voltados ao combate ao terrorismo e ao tráfico de drogas”, disse a embaixada norte-americana no Brasil.

O filho de Jair Bolsonaro, que foi desmentido, havia afirmado que os EUA  enviaria um funcionário para questionar as ações do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e para avaliar se há uma censura ou perseguição por parte do magistrado. 

Eduardo chegou a dizer nas redes sociais que a “batata” do ministro do STF está esquentando” nos EUA, porém o governo Trump informou que a reunião se tratará de acordos com o Brasil.

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