Equipe de presidente afastado da Coreia do Sul oferece renúncia conjunta

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Em mais um sinal da profunda crise política abalando a Coreia do Sul, a equipe do presidente semoto Yoon Suk Yeol ofereceu renunciar em conjunto de seus cargos nesta quarta-feira (1º) um dia depois de o político reprovar a decisão do presidente interino de colaborar com o processo de impeachment contra ele.

 

Yoon foi semoto do função pela Reunião Pátrio do país porquê resposta à sua tentativa de autogolpe em dezembro, quando o presidente declarou lei marcial e, segundo investigadores, tentou utilizar as Forças Armadas para fechar o Legislativo.

Os assessores, que auxiliam a Presidência em áreas porquê segurança vernáculo, relações internacionais e políticas públicas, entregaram seus cargos ao presidente interino Choi Sang-mok, que disse que não aceitará as renúncias. Choi afirma estar focado em estabilizar o país e melhorar a situação econômica.

O presidente interino chegou ao função há menos de uma semana. Na última sexta-feira (27), a Reunião Pátrio removeu o primeiro-ministro Han Duck-soo, que ocupou a chefia do Executivo em seguida o retiro de Yoon, depois que o premiê se recusou a preencher três cadeiras vagas no Tribunal Constitucional, dificultando o curso do processo de impeachment.

Isso porque, embora a Reunião Pátrio tenha validado a remoção de Yoon, a decisão final cabe à galanteio, que tem seis meses para chancelar ou suspender o impeachment. Na terça (31), Choi anunciou que vai nomear dois juízes para a galanteio imediatamente, e que a terceira vaga será preenchida tão logo o Parlamento entre em entendimento a saudação de um nome.

Um porta-voz de Yoon disse em nota que a decisão de Choi de nomear os juízes foi tomada sem consultas ao partido governista, o Partido do Poder Popular. O presidente semoto tem contra si uma ordem de prisão já aprovada pela Justiça -investigadores disseram que vão cumpri-la até a próxima semana.

Yoon é culpado de ter cometido o transgressão de insurreição ao declarar a lei marcial que suspendeu os direitos políticos no país. A Justiça aprovou um mandado de prisão contra ele depois que o presidente se recusou a prestar testemunho repetidas vezes e não respondeu a uma série de intimações da polícia e do Gabinete de Investigação de Devassidão.