Equipe de Diddy diz que governo orquestrou vazamento de vídeo de agressão

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Sean ‘Diddy’ Combs, 54, e sua equipe jurídica alegaram que o governo federalista orquestrou o vazamento do vídeo em que agride sua ex-namorada Cassie Ventura.

 

Os advogados do rapper acusam o governo de má conduta por vazar o vídeo. O TMZ teve entrada aos documentos do caso.

No vídeo de 2016, Diddy agride Cassie no galeria de um hotel luxuoso em Los Angeles, nos Estados Unidos. A CNN norte-americana divulgou a fita em maio deste ano.

O artista acusa o Departamento de Segurança Interna. Nos documentos, seus advogados afirmaram que a fita vazada para a CNN teve a intenção de “prejudicar a reputação do Sr. Combs sem remuneração”.

A equipe jurídica de Diddy quer uma audiência probatória para que o caso seja analisado pelo juiz e haja a reparação adequada. O rapper ainda critica os agentes federais, apontando que as batidas em suas casas de Los Angeles e Miami foram brutais.

O rapper Sean Combs (publicado porquê “Diddy”, “Puff Daddy” ou “P. Diddy”) foi recluso no dia 16 de setembro, criminado de organizar festas sexuais forçadas e abusivas em hotéis de luxo nos Estados Unidos.

A denúncia, de 14 páginas, cita as orgias de Diddy porquê “freak-offs”. O termo é uma sentença informal, utilizado pela polícia somente por conta da singularidade do caso: um “freak-off” é um “surto”, uma competição ou duelo entre pessoas que estão mostrando suas habilidades únicas ou excêntricas. A vocábulo foi citada pela primeira vez pelas vítimas que fizeram a queixa -pelo menos oito pessoas entraram na Justiça contra o rapper.

A denúncia sugere também que Diddy estaria envolvido em tráfico humano. De concordância com o documento, os freak-offs eram organizados pelo rapper e sua equipe, muitas vezes transportando profissionais do sexo, homens e mulheres, “através de divisas estaduais e fronteiras internacionais”.

Os profissionais do sexo também teriam sido drogados pelo rapper. Segundo o Tribunal Distrital do Sul de Novidade York, que emitiu a denúncia, as vítimas foram dopadas para que se mantivessem “obedientes e dóceis”. Os quartos de hotel estariam equipados com “mais de 1.000 frascos de óleo de bebê e lubrificante” e as filmagens das orgias teriam sido usadas por P. Diddy porquê forma de chantagem contra esses profissionais.

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