SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Marina Lima afirmou, nesta sexta-feira (25), que o irmão, o plumitivo Antonio Cicero, foi congruente com o que pensava ao optar pelo procedimento de suicídio observado na Suíça, onde a prática é legalizada.
“Estou muito. Entendo meu irmão. Cícero foi congruente com tudo que pensava, desde o término”, escreveu a cantora nas redes sociais.
Um dos mais célebres poetas e letristas da literatura brasileira e membro da ABL (Ateneu Brasileira de Letras), Cícero morreu aos 79 anos, ao lado do marido, Marcelo Pies. Ele havia recebido diagnóstico de Alzheimer e pretérito por várias internações.
“Eu fico por cá. Ainda me sinto potente pra próxima paragem. E obrigada gente, por tanto carinho”, continuou Marina. “Nos veremos em breve no Circo Volátil”.
A cantora fará o show Rota 69 dia 23 de novembro na mansão de espetáculos localizada na Lapa, região medial do Rio de Janeiro. Ela comemora 69 anos de idade e 45 de curso com um repertório de hits.
Na postagem sobre o irmão, Marina publicou a letra da música “Próxima Paragem”, dela e de Cicero. “E o meu coração festeja. O encontro que aconteceu”, diz trecho da cantiga.
O poeta colaborou com as letras de grandes sucessos da mana mais novidade, uma vez que “Fullgás”, “Charme do Mundo” e “Pra Principiar”. Com Claudio Zoli, compós “À Francesa”, também obrigatória nas apresentações de Marina.