Um funcionário do McDonald’s, na Pensilvânia, foi responsável pela denúncia que levou à prisão de Luigi Mangione, culpado de massacrar Brian Thompson, CEO da seguradora norte-americana UnitedHealthcare. As autoridades haviam oferecido uma recompensa de US$ 60 milénio (tapume de R$ 295 milénio) por informações que ajudassem na solução do caso, mas ainda não está simples se o trabalhador da rede de fast food receberá o valor.
Segundo a Associated Press (AP), a risca de denúncias “Transgressão Stoppers” do Departamento de Polícia de Novidade York recebeu mais de 400 relatos durante os cinco dias de buscas pelo suspeito. Murado de 30 dessas informações foram úteis, mas foi a relação do funcionário do McDonald’s em Altoona que permitiu a localização e prisão de Mangione. Apesar disso, o pagamento da recompensa pode levar tempo, já que a maioria dos programas exige uma pena, o que, devido à dificuldade do caso e às múltiplas jurisdições, pode demorar mais de um ano.
Brian Thompson foi morto a tiros em frente a um hotel em Manhattan, Novidade York, no dia 4 de dezembro. Luigi Mangione, vindo de uma influente família do setor imobiliário em Maryland, foi recluso menos de uma semana depois, portando uma arma impressa em 3D, que a polícia acredita ter sido usada no transgressão, e um manuscrito de três páginas expressando ressentimentos contra corporações americanas.
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