O bilionário Elon Musk, um dos mais proeminentes apoiadores do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já garantiu um endereço eletrônico e um escritório na Mansão Branca para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). O objetivo da iniciativa é reduzir os custos operacionais do governo federalista e modernizar a tecnologia administrativa.
Na última segunda-feira (20), Donald Trump assinou uma ordem executiva que renomeia o Serviço Do dedo dos Estados Unidos, atualmente uma unidade interna de tecnologia do governo, para Serviço DOGE dos EUA. A novidade entidade, liderada por Musk, funcionará porquê uma organização temporária, composta por especialistas externos voluntários.
O DOGE terá sua sede no Eisenhower Executive Office Building, no multíplice da Mansão Branca. Musk também contará com um escritório para murado de 20 integrantes de sua equipe, que ainda serão contratados. Ou por outra, “equipes DOGE” compostas por, no mínimo, quatro pessoas serão criadas em cada escritório federalista para implementar as reformas planejadas.
Segundo a ordem executiva, o objetivo do DOGE é “modernizar a tecnologia e o software federais para maximizar a eficiência e a produtividade governamentais”. No entanto, a missão não inclui explicitamente cortes orçamentários ou desregulamentação, dois temas frequentemente defendidos por Trump e mencionados por Musk durante sua nomeação.
De negócio com o presidente, o grupo terá a missão de identificar áreas de economia e apresentar um relatório de recomendações até o dia 4 de julho de 2026. A iniciativa será conduzida em colaboração com o Escritório de Gestão e Orçamento da Mansão Branca.
Musk, que investiu milhões na campanha presidencial de Trump, emergiu porquê um dos conselheiros mais próximos do presidente. No entanto, o papel de Musk avante do DOGE levanta questões sobre possíveis conflitos de interesse, uma vez que suas empresas, porquê Tesla e SpaceX, se beneficiam de contratos governamentais e estão sujeitas a regulamentações federais.
Especialistas apontam que a isenção do DOGE será fundamental para evitar controvérsias relacionadas à escolha de agências ou programas a serem objectivo de cortes financeiros.
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