SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar iniciou a sessão desta segunda-feira (20) próximo da segurança, chegou a operar em ligeiro subida, com investidores à espera da posse de Donald Trump uma vez que presidente dos EUA, mas apresentou queda em seguida a realização de dois leilões de dólares realizados pelo BC (Banco Meão).

 

Às 13h24, a moeda norte-americana caía 0,37%, cotada a R$ 6,041. Já a Bolsa tinha variação positiva de 0,40%, aos 122.846 pontos, no mesmo horário.

O leilão de dólares, o primeira do tipo sob o comando de Gabriel Galípolo, ocorreu sob a modalidade chamada leilão de risca, quando o BC vende reservas internacionais no mercado à vista, mas com o compromisso de recompra em um prazo determinado.

No primeiro leilão, foram aceitas três propostas no valor de US$ 1 bilhão, entre 10h20 e 10h25, a uma taxa de galanteio de 5,851% e com data de recompra no dia 4 de novembro de 2025.

Já o segundo leilão ocorreu das 10h40 às 10h45, quando foram aceitas duas propostas no valor de US$ 1 bilhão, a uma taxa de galanteio de 5,879% e terá uma vez que data de recompra o dia 2 de dezembro de 2025.

Ambas as vendas foram realizadas com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$ 6,078. O BC não informou o motivo das operações.

Depois vencer as eleições de novembro, Trump toma posse nesta segunda, ao lado do vice, J.D. Vance, retornando à Morada Branca em seguida quatro anos. A posse está programada para as 14h.

A cerimônia começou com a tradicional participação de Trump em um luminar na Igreja Episcopal de St. John, localizada próxima à Morada Branca.

Em seguida, uma vez que secção do protocolo de transição, ele tomou chá com o agora ex-presidente Joe Biden. Devido ao mau tempo em Washington, com previsão de indiferente intenso e neve, o juramento foi realizado dentro do Capitólio.

Mais tarde, Trump e Vance devem se reunir com apoiadores em um núcleo de eventos na capital americana, onde o presidente fará seu primeiro oração solene.

Na Morada Branca, Trump deve assinar os primeiros atos do procuração, incluindo medidas sobre deportação de imigrantes em situação irregular e possíveis perdões relacionados aos envolvidos na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Em razão do feriado em homenagem a Martin Luther King nesta segunda, as bolsas americanas permanecem fechadas.

Ainda na cena internacional, os investidores regiam a uma reportagem que apontou que Trump não adotará novas tarifas de importação em seu primeiro dia no função.

Há também uma ampla expectativa para o oração a ser proferido pelo presidente eleito na posse e a assinatura de uma série de decretos que buscarão estabelecer a marca da novidade gestão já no primeiro dia do procuração.

Duas fontes familiarizadas com o objecto indicaram que Trump deve assinar nesta segunda mais de século decretos sobre uma pluralidade de temas, que vão desde controle rígido à imigração até a início de novas fronteiras para a exploração de petróleo e, possivelmente, a imposição de tarifas de importação.

Uma material do The Wall Street Journal indicou mais cedo que Trump divulgará um memorando nesta segunda instruindo as agências a investigarem os déficits comerciais e as práticas comerciais injustas, mas não adotará novas tarifas em seu primeiro dia no função.

Uma vez que analistas apontam que as tarifas têm potencial inflacionário, o que forçaria o Fed (Federalista Reserve, o banco mediano americano) a manter a taxa de juros em um patamar saliente e favoreceria o dólar, a moeda norte-americana passou a recuar amplamente nos mercados globais em seguida a publicação da reportagem.

A repercussão mais ampla dos anúncios de Trump, no entanto, só deve ser conhecida na terça-feira, uma que vez os mercados dos EUA estão fechados devido ao feriado do Dia de Martin Luther King Jr.

“Agenda está relativamente tranquilo, não há outros fatores além da posse do Trump e dos leilões do Banco Meão. Decretos de Trump podem ter impacto no dólar, mas uma vez que ele fala bastante, secção já está precificado”, disse Tiago Feitosa, fundador da T2 instrução.

A sessão de sexta-feira foi marcada pela ex pectativa pela posse de Trump e por falas do ministro Fernando Haddad (Quinta) em entrevista à CNN Brasil.
Enquanto ainda era candidato, Trump prometeu utilizar tarifas de 10% sobre as importações globais, além de outras de 60% para chinesas e de 25% para canadenses e mexicanas. Segundo especialistas em negócio, as medidas afetariam os fluxos comerciais, aumentariam custos e provocariam retaliações.

O indicado de Trump para o comando do Departamento do Tesouro, Scott Bessent, foi ouvido pelo Senado na quinta-feira. A expectativa de analistas é que ele, um veterano de Wall Street, ligeiro uma abordagem mais cautelosa para as políticas do novo governo.

Bessent defendeu que o dólar continue sendo a moeda de suplente global e argumentou que a implementação de tarifas poderia ser um meio para se combater práticas comerciais injustas no exterior e uma utensílio de negociação.