Dieta low carb estimula células eficazes no controle da diabetes

SAMUEL FERNANDES
ROTERDÃ, HOLANDA (FOLHAPRESS) – A adoção de dietas low carb em pacientes com diabetes tipo 2 melhorou o controle da requisito por sublimar a ação das células beta, substâncias responsáveis por fabricar e lançar insulina no organização. O efeito não é visto nem mesmo em medicamentos tradicionais. A desenlace, que foi publicada em um cláusula em 22 de outubro, é uma evidência da valor da sustento em casos da doença.

 

A diabetes acontece quando o organização do paciente não é capaz de secretar insulina suficiente para o controle da glicose. O distúrbio está relacionado com as células beta, que são responsáveis pela produção de insulina.

“A falta em secretar insulina suficiente ocorre por dois motivos: um é a falta de resposta da célula beta à glicose e o outro é um declínio real no número de células beta”, afirma Barbara Gower, do departamento de ciências nutricionais da Universidade do Alabama em Birmingham, nos EUA, e uma das autoras do estudo publicado no The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.

Embora relacionadas com a diabetes, medicamentos atuais para o tratamento da doença não agem diretamente nas células beta. Gower considera que esse cenário é “uma deficiência dos medicamentos para diabetes”. Ela ressalta que agonistas do receptor GLP-1, porquê o Ozempic, estimulam as células betas a responderem à glicose, mas é necessário estudos aprofundados para entender em mais pormenor a função dessa droga em relação a essas células.

Mas o que Gower e outros autores da pesquisa buscaram entender foi o efeito de uma sustento com reles consumo de carboidrato nas células beta. A hipótese era que uma dieta desse tipo poderia ser uma forma de atuar na diabetes tipo 2, aquela associada principalmente a fatores ambientais e não genéticos.

Pesquisas anteriores já haviam demonstrado um efeito positivo desse tipo de projecto fomentar em pacientes que vivem com diabetes por um longo período de tempo. Nesse caso, o mecanismo positivo pode estar relacionado a subtracção da premência de insulina posteriormente a sustento, e não necessariamente com uma melhora na ação das células beta.

Por isso, o estudo avaliou exatamente os índices dessas células em 57 pessoas com diabetes tipo 2 em estágio ligeiro que, por 12 semanas, foram divididas em dois grupos. Um desses segmentos seguiu uma dieta com reles consumo de carboidrato, que representava muro de 9% do totalidade de ingestão diária.

No segundo grupo, carboidratos representavam muro de 55% da sustento dos participantes. No final do período da pesquisa, o primeiro grupo teve um aumento de 22% na ação das células beta, alguma coisa não visto nem mesmo com o uso de medicamentos convencionais.

Não se sabe exatamente por que a dieta restrita em carboidratos levou a esse resultado. Gower explica que “uma provável explicação é a remoção da ‘toxicidade’ produzida pela exposição das células beta ao excesso de glicose e/ou de ácidos graxos”, ambos associados com um eminente consumo de carboidratos.

Esse não é o único ponto em lhano do estudo. A autora defende que os efeitos positivos encontrados com a dieta low carb são “razoavelmente sólidos”. No entanto, é necessário entender a versatilidade que esse tipo de sustento causou nos participantes, já que os resultados não foram exatamente iguais em todos eles.

Outro vista levantado por Gower para futuras pesquisas é o mecanismo desencadeado pela restrição no consumo de carboidrato. “Ela atua principalmente na célula beta ou no fígado?”, questiona a pesquisadora.

Para o horizonte, Gower deseja ir mais a fundo nesse tema por abranger um número maior de pessoas, além de recontar com diferentes perfis populacionais, porquê crianças e pessoas com pré-diabetes ou com diabetes tipo 2. “Atualmente não temos financiamento para esses estudos, mas estamos buscando”, conclui a pesquisadora.