BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Sentinela da Fronteira dos Estados Unidos deteve 29 milénio migrantes cruzando ilegalmente a fronteira com o México em janeiro, informou a filial nesta terça-feira (18).
O número de detenções em janeiro foi o nível mensal mais reles desde maio de 2020 e caiu de 47 milénio em dezembro, de negócio com dados do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CPB, na {sigla} em inglês).
O totalidade para janeiro indica perenidade, durante o governo de Donald Trump, da tendência de queda nas travessias observada ao longo do ano pretérito, na gestão de Joe Biden.
Trump emitiu uma série de decretos depois assumir o função no dia 20 de janeiro para reprimir a imigração proibido, declarando emergência vernáculo na fronteira, enviando tropas militares para ajudar na segurança da filete de transição entre os países e bloqueando migrantes de reivindicar refúgio. Ao mesmo tempo, ele tomou medidas para aumentar as deportações de migrantes.
Durante o governo Biden, o país registrou recordes de migrantes em situação irregular detidos cruzando a fronteira. O pico ocorreu em dezembro de 2023, quando 250 milénio desses migrantes foram detidos.
Em junho de 2024, o democrata restringiu a capacidade de migrantes cruzando ilegalmente de reivindicar refúgio e trabalhou com o México e outras nações da América Latina para limitar a imigração irregular, levando a uma queda acentuada das detenções. Biden também criou novos programas para organizar entradas regulares ao país com o objetivo de desencorajar travessias irregulares.
Pete Flores, comissário interino da CBP, disse em um enviado que menos travessias significavam que “mais agentes agora podem realizar as funções de fiscalização que tornam nossa fronteira mais segura e nosso país mais seguro.”
Os novos números refletem situação dissemelhante na fronteira se comparado ao ano pretérito.
Em Tucson, no Arizona, que já foi a região mais movimentada de toda a fronteira, as detenções de e outros tipos de abordagens a imigrantes caíram de 1.200 para murado de 450 por semana no final de janeiro, segundo autoridades.
“É o mais reles que já vi em não sei nem expressar quanto tempo”, afirmou Sean McGoffin, gerente da Sentinela de Fronteira em Tucson. “A certeza da prisão e da deportação é um ponto de inflexão enorme.”
Muitos imigrantes latino-americanos estão retornando do México em vez de tentar cruzar a fronteira, enfrentando um périplo por diversos países já com estrutura reduzida de assistência humanitária depois a gestão Trump também trinchar auxílio extrínseco -cujo fado incluía países da região e organizações atuantes no auxílio humanitário a imigrantes.