SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Daniel Craig, 56, revelou que edificar a masculinidade de James Bond, icônico personagem da franquia “007”, foi o principal duelo ao interpretar o espião do MI6.
Craig admitiu que tinha ressalvas porque a masculinidade exacerbada do personagem beirava o ridículo, mas ele precisava fazer funcionar.
“Eu diria que uma das minhas maiores ressalvar em interpretar o James Bond seria a construção da masculinidade dele. Muitas vezes era até ridículo, mas você, uma vez que ator, não pode zombar e precisa fazer funcionar. Você precisa crer nisso”, declarou em entrevista ao The New Yorker.
O ator britânico assumiu o posto de James Bond nos cinemas em “007 – Cassino Royale” (2006). No totalidade, ele deu vida ao personagem criado por Ian Fleming em cinco filmes -o último deles foi “007: Sem Tempo Para Morrer” (2021).
Atualmente, Daniel Craig tem se devotado a outros projetos cinematográficos, distantes do “personagem perfeito”, uma vez que é Bond. O lançamento mais recente do ator é “Queer”, do diretor Luca Guadagnino. O longa estreia nos cinemas brasileiros em 12 de dezembro.
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