Como Gabigol virou marca e alavancou idolatria no Flamengo

LUIZA SÁ
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A passagem de Gabigol pelo Flamengo foi muito mais do que os 160 gols marcados e os 13 títulos conquistados. Enquanto vestiu a camisa rubro-negra, o atacante se consolidou também porquê uma marca poderoso. Com estratégia definida para as redes sociais e vários produtos próprios, ele se destacou também em termos de marketing pessoal.

 

PRODUTOS E PRESENÇA
A teoria de se fortalecer nesse sentido surgiu de uma urgência do próprio Gabigol, que faz questão de participar de tudo, coligado ao estafe. “O desenvolvimento dos produtos do Gabigol começou com a percepção de que ele não é unicamente um jogador de futebol, mas um ídolo, figura carismática e influente dentro e fora dos campos, com uma base de fãs extremamente engajada”, disse Talita Chalhub, sócia proprietária do Só Ídolos, responsável pela geração do site e dos produtos.

A presença não foi só em forma de produtos, mas também nas redes sociais. A identidade própria no Instagram e os conteúdos em todas as partidas já chamavam a atenção, mas nos últimos meses o passo foi perfurar um meio no YouTube. Avesso às entrevistas, é por lá que Gabriel espera se conversar com os torcedores e fãs.

O pensamento da construção e fortalecimento da marca Gabigol veio do próprio libido do Gabriel em se tornar uma marca poderoso que comunique seus princípios e valores. O Gabriel é um rostro extremamente genuíno, portanto tudo o que você vê sobre ele nas mídias, são situações de conteúdos espontâneos que vão de encontro com os seus gostos. Hoje ele tem um papel fundamental na construção da marca, além de ser o ator principal ele é ativo na participação criativa de todos os projetos idealizados pela sucursal ou por meio dele mesmo.

“Geralmente essas ideias são idealizadas dentro da sucursal (4ComM e 4Content) e tem a presença direta dele com participação ativa nos brain storms criativos. Uma boa secção das ideias surge dele. Um exemplo é o caso das músicas produzidas com o Papatinho. O meio do YouTube foi idealizado pela nossa equipe da produtora 4Content, diretamente pelo Dayyan e Possa, para que pudéssemos ter um meio para dar voz direta ao Gabriel com seus fãs através de conteúdos autênticos mas com uma produção de cumeeira nível”, disse Júnior Pedroso, empresário de Gabigol.

Atualmente o atacante tem 25 produtos próprios no site solene dele. Cadernos, bonés, livro infantil, chapéu, copos de diversos modelos, camisas, quadros e os clássicos bonecos estão ou estiveram disponíveis em qualquer momento. E não é só de Gabriel porquê jogador, mas também na figura de Lil Gabi na música. Alguns itens autografados limitados, chinelos e até frascos de álcool em gel na estação da pandemia também já apareceram por lá.

“Foi estabelecida uma parceria estratégica com a Só Ídolos, trouxemos toda nossa expertise de licenciamento e conseguimos desenvolver uma risco de produtos do Gabigol que tem sido um sucesso inteiro ao longo desses cinco anos e referência para outros jogadores e clubes no Brasil”, disse Talita Chalhub.

Neste domingo (8), na despedida, Gabigol ganhará um novo copo privativo. Talita Chalhub afirma que mais de 10 milénio unidades já foram vendidas. Ao longo de cinco anos, produtos porquê mini craques, quadros e kits exclusivos autografados se tornaram campeões de vendas, com lotes esgotados em poucos dias depois o lançamento.

“Seguimos um planejamento detalhado para prometer que cada item reflita a núcleo do desportista. Tudo começa com uma estudo estratégica, em que identificamos as preferências dos fãs e as tendências do mercado esportivo. A partir disso, criamos ideias que unem funcionalidade, exclusividade e apelo emocional, sempre em alinhamento com o ídolo e sua equipe. Na lanço de escolha, priorizamos produtos que tenham cumeeira potencial de conexão com os torcedores”, disse Talita Chalhub.

A construção da marca Gabigol não aconteceu da noite para o dia. A comemoração marcante passou a ser febre principalmente entre as crianças. Os diferentes estilos adotados por ele ao longo de seis anos também marcaram. Os produtos piratas apareceram, fizeram muito sucesso e ligaram o alerta para o estafe do jogador. A teoria é abranger também todos os públicos. O Gabigolzinho, por exemplo, ajuda a vincular ainda mais o atacante às crianças. A teoria partiu do próprio Gabriel e se tornou um dos principais produtos disponíveis.

“O Gabriel dentro de campo é o ator principal, esse é o fator que a sua imagem precisa para conversar seus interesses com os seus fãs. O assédio público, seja por torcedor ou não, contribuem para os incríveis engajamentos que ele alcança em todas as suas plataformas digitais. Porém um trabalho de imagem com vantagem e a autenticidade que o Gabriel aplica sustenta a audiência de todos os projetos que carregam seu nome”, disse Júnior Pedroso.

O Flamengo também aproveitou o hype. O clube vende nas lojas oficiais o boneco do atacante, além de livros e copos. Isso foi uma parceria do atacante com o Rubro-negro para impulsionar os dois lados. O horizonte pode até não ser na equipe, mas Gabriel quis aproveitar todos os últimos minutos que tem.

O Flamengo contribuiu massivamente para o aumento significativo da presença pública e do dedo do Gabriel. “O Flamengo representa uma pátria inteira. O pedido do Gabriel foi para usufruir ativamente dos seus últimos movimentos no Flamengo e depois do termo do Brasileirão, começaremos a pensar os próximos passos. Por isso o jargão #AtéOFim”, disse Júnior Pedroso.
“Os clubes se beneficiam de novas fontes de receita, os ídolos fortalecem sua marca e torcedores ficam satisfeitos ao levar para lar produtos que se tornam lembranças duradouras e exclusivas, ligadas a momentos históricos ou conquistas importantes do ídolo. A Só Ídolos nasceu com o objetivo evidente de produzir uma ponte entre ídolos e torcedores, aproximando-os e fortalecendo essa conexão emocional por meio de um tanto tangível. Ao longo dos anos, acredito que conseguimos executar essa missão. Hoje, o Gabigol faz secção do dia a dia de milhares de torcedores através dos produtos que desenvolvemos”, disse Talita Chalhub.

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