Por um tempo, fizemos a pergunta hipotética sobre o que poderia acontecer se um robô pudesse assumir nosso trabalho – seja escrevendo artigos, programando códigos, fazendo música, fornecendo atendimento ao cliente, redigindo contratos, ensinando e assim por diante… Agora o hipotético é mais real do que nunca.
A essa altura, você provavelmente já ouviu falar do ChatGPT, um chatbot com Inteligência Artificial (IA) programado para simular conversas humanas. Nenhum software jamais foi capaz de fornecer respostas detalhadas e semelhantes às humanas para perguntas antes.
A OpenAI lançou o protótipo ao público perto do final de 2022 e, embora seja surpreendente até mesmo para algumas das maiores figuras da tecnologia por suas habilidades avançadas de escrita, também é incrivelmente preocupante.
Desde a ameaça que representa para as escolas, até o tratamento antiético daqueles que filtram manualmente o conteúdo tóxico dos dados de origem nos quais a IA é treinada, há muitas preocupações válidas associadas à essa tecnologia incrivelmente inovadora.
ChatGPT x Bard
E agora o Google lançou, inclusive no Brasil, o seu novo chatbot rival chamado “Bard”. Sundar Pichai, CEO do Google e da Alphabet, escreveu um post em um blog em 6 de fevereiro de 2023 que estará disponível ao público “nas próximas semanas”.
O Bard funciona de maneira muito semelhante à forma como o ChatGPT foi treinado, e a revelação é bastante previsível se você considerar a ameaça que o ChatGPT representa para o principal produto do Google – como um mecanismo de pesquisa online.
Muitos têm optado pelo ChatGPT em vez do Google, pois ele pode fornecer respostas muito mais elaboradas do que o popular mecanismo de pesquisa através de links. Mas tudo isso é uma corrida de quem avança (e inova mais) e essa disputa está só apenas começando!
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