O ator Bradley Cooper, conhecido por filmes como “O Lado Bom da Vida”, revelou em entrevista ao podcast Armchair Expert que enfrentou dificuldades em criar apego à sua filha Lea, de seis anos, nos primeiros meses de vida.
Cooper confessou ter sentimentos confusos e questionou até mesmo se amava a criança. “Nos primeiros oito meses… eu nem sei se realmente amo a criança”, disse ele. “É legal. Estou assistindo essa coisa se transformar. Essa era minha experiência. Estava fascinado, amava cuidar dela. Mas eu morreria se alguém viesse com uma arma?”
Com o passar dos meses, o ator relata ter passado por uma mudança abrupta em seus sentimentos, não conseguindo identificar os motivos exatos. “E então, de repente, não havia mais dúvidas”, afirmou.
Cooper, que não mencionou o nome da mãe de Lea, a supermodelo Irina Shayk, com quem teve um relacionamento entre 2015 e 2019, disse que agora busca ser uma pessoa melhor para “causar a menor quantidade possível de dano a Lea”. Ele ainda declarou que não sabe se ainda estaria vivo se não fosse pai.
“Não sei se estaria vivo se eu não fosse um pai. Eu só precisava de alguém para dizer: ‘Vamos lançar uma âncora enorme’. E eu respondi: ‘Por quê? Estamos apressando as coisas! Acabei de fazer um upgrade no navio, e eu sei que o vento está vindo’. E a pessoa rebateu: ‘Não, não, não, nada disso. Tem um tsunami vindo, e você precisa de uma âncora.'”
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