ANA CORA LIMA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O conjunto da Lexa não vai desfilar no Carnaval de 2025. A Riotur anunciou o cancelamento do cortejo em seguida a internação da cantora. Tradutor de “Sapequinha” está hospitalizada na unidade semi-Intensiva do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, com um quadro de pré-eclâmpsia precoce.

 

“A Riotur deseja uma plena recuperação à cantora Lexa, que sempre abrilhanta o nosso Carnaval com sua alegria e talento. Neste momento, compreendemos a valimento de priorizar a gravidez e informamos que, infelizmente, o conjunto da Lexa não sairá no Carnaval de 2025”, disse a Riotur. “Estamos torcendo para que ela se recupere plenamente e volte em 2026”, completou a nota.

Prenha de seis meses da primeira filha, Lexa, 29 anos, segue internada sem previsão de subida. Em nota mais recente, o hospital informou que o quadro da cantora exige “atenção e zelo constantes devido ao cimeira risco potencial”. A cantora está “firme, monitorizada e assistida por especialistas”.

Rainha de bateria da Unidos da Tijuca, Lexa já tinha anunciado que não iria participar do desfile na Sapucaí. “A vida de uma mãe começa nas escolhas e nas renúncias, e hoje minha maior prioridade é a minha filha”, explicou a funkeira. Sofia é fruto do seu relacionamento com o ator Ricardo Vianna.

A pré-eclâmpsia afeta de 3% a 5% das gestantes em todo o mundo, principalmente em países em desenvolvimento. A requisito é uma das principais causas de mortalidade materna, além de impactar o desenvolvimento dos fetos.

Ela ocorre quando há uma má formação na placenta, dificultando a circulação sanguínea nessa região. Esse cenário pode levar à falta de nutrientes e oxigênio para o feto. Para gratificar, o organização aumenta a pressão sanguínea da gestante, tentando manter o fluxo de sangue na placenta, o que pode suscitar hipertensão.

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