Com a maior sequência sem vitórias de times da Série A, o Atlético-MG visita o Goiás, nesta segunda-feira, às 20 horas, na Serrinha, em Goiânia, no encerramento da 15ª rodada. São seis jogos de jejum, cinco deles já sob o comando de Luiz Felipe Scolari.
Dos seis jogos sem conseguir vencer, cinco são pelo Brasileirão: Red Bull Bragantino (1 a 1, em casa), Fluminense (1 a 1, fora de casa), Fortaleza (2 a 1, fora de casa), América-MG (2 a 2, em casa) e Corinthians (1 a 0, em casa). E um é pela Libertadores: Libertad-PAR (1 a 1, fora de casa).
A derrota para o Corinthians na última semana deixou o Atlético-MG na 12ª posição, com 20 pontos. São apenas quatro de diferença para o Fluminense (4º colocado), mas o futebol apresentado e os resultados preocupam. Já o Goiás, com três derrotas consecutivas, é o 17º colocado, com 11 pontos.
Em relação aos times, o Goiás convive com baixas e diante do Atlético-MG não será diferente. O meia Guilherme, expulso diante do Santos, cumpre suspensão automática. O mesmo vale para Julian Palacios, com lesão e vetado pelo departamento médico.
Sem a dupla, o técnico português Armando Evangelista tem como opção no banco de reservas Morelli, Luís Oyama e Dodô. Dois deles serão companheiros de Zé Ricardo, jogador com características mais defensivas.
“Temos uma série de jogadores que podem desempenhar da forma que têm trabalhado nos treinos. Podemos ficar confiantes em fazer um bom jogo. O Guilherme não pode jogar, mas outros vão poder jogar e estão motivados”, disse Evangelista em coletiva.
No Atlético-MG, uma mistura de sentimentos. Se Luiz Felipe Scolari e Hulk retornam de suspensão, Battaglia e Edenílson receberam o terceiro amarelo diante do Corinthians e agora ficam de fora. Otávio e Edenílson deverão ser os escolhidos para os respectivos lugares. Seguem de fora: Hyoran, Zaracho e Pavón no departamento médico, e Bruno Fuchs, em transição.
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