O projecto era que Suni Williams e Butch Wilmore fossem ao espaço por uma semana, em junho, mas as coisas mudaram, e a convívio acabou se estendendo para oito meses.

 

A dupla completou meio ano fora da Terreno na última quinta-feira e ainda tem mais dois meses de missão compartilhada, já que o retorno está previsto para fevereiro de 2025.

Os dois astronautas partiram em 5 de junho na novidade invólucro Starliner da Boeing, em uma missão que deveria ser somente um teste. No entanto, chegaram à Estação Espacial Internacional no dia seguinte, enfrentando falhas no propulsor e vazamentos de hélio.

Diante disso, a NASA considerou que o retorno seria perigoso e adiou a volta da dupla para o ano seguinte. Desde portanto, várias missões não relacionadas a esta também foram suspensas.

Citada pela prensa internacional, Suni Williams explicou nesta semana que ambos estão muito e que ela “gosta de tudo cá em cima”. “Viver no espaço é super risonho”, afirmou durante uma videoconferência realizada em uma escola em Massachusetts, onde mora.

Já em outubro, o “companheiro de invólucro”, Butch Wilmore, declarou que “a atitude ajuda muito” nesse tipo de situação e que mantém uma perspectiva positiva. “Não vejo essas situações porquê um tanto deprimente”, comentou.

Os dois agora estão em um voo da SpaceX, programado para retornar em dois meses. Assim porquê outros profissionais, a dupla foi treinada para mourejar com situações imprevisíveis porquê esta.

A vida (não está) em suspenso
Vale lembrar que a vida continua o mais normal verosímil para os dois, tanto que fizeram questão de não “perder” as eleições presidenciais dos Estados Unidos.

Na ocasião, os astronautas demonstraram grande exaltação por poder votar, destacando que era “um obrigação”. A NASA até explicou porquê isso foi verosímil.

Leia Também: Revista científica ‘despublica’ 34 artigos de pesquisador brasileiro