Em seguida uma temporada decepcionante na Fórmula 1, a direção da Aston Martin passou por uma mudança estrutural em seu comando. Nesta sexta-feira, o time britânico anunciou que Mike Krack, portanto patrão de equipe, foi rebaixado para uma outra função. E o CEO Andy Cowell vai reunir a função de principal responsável pelo time.
Cowell, que liderou o programa de motores da Mercedes durante a sua série de títulos na dezena de 2010 – será agora o diretor universal. Ele já havia sido contratado pela Aston Martin no ano pretérito para ser o CEO do time, em outubro. Agora vai reunir uma novidade função.
Pela novidade jerarquia da equipe, Mike Krack será o “Chief Trackside Officer”, equivalente a função de diretor de pista. O rebaixamento se deve ao desempenho pífio da equipe ao longo de 2024. Apesar do cimo investimento, a Aston Martin foi unicamente a quinta colocada no Mundial de Construtores, com uma intervalo abissal para a Mercedes, que ficou em quarto lugar: 468 a 94 pontos.
Bicampeão mundial, o experiente espanhol Fernando Alonso foi unicamente o nono posto universal, com 70 pontos, com menos da metade da pontuação do oitavo posto, o mexicano Sergio Pérez (152). Seu companheiro de equipe, Lance Stroll não passou do 13º posto, com 24. Os resultados foram considerados um passo detrás na equipe, que havia surpreendido em 2023, com oito pódios para Alonso. Em 2024, o melhor resultado foi o quinto lugar do espanhol no GP da Arábia Saudita.
Em transmitido, a Aston Martin disse que a mudança foi feita para prometer “transparência de liderança e porquê segmento de uma mudança para uma estrutura mais direta”.
A mudança na organização também vem antes da chegada do grande projetista de carros Adrian Newey, em março. O engenheiro foi escopo de muita disputa entre as equipes logo depois deixar a Red Bull e sua mudança de equipe foi considerada a grande transferência da temporada, mais importante do que algumas envolvendo os próprios pilotos.
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