(FOLHAPRESS) – No Brasil para propalar “Bailarina”, derivado dos filmes do matador John Wick, Ana de Armas disse que precisou pegar pesado no treino e que colecionou hematomas para poder fazer, ela mesma, as várias cenas de ação do novo longa, que tem estreia marcada para junho no Brasil.

 

A atriz cubana foi uma das principais atrações internacionais desta edição da CCXP, a Comic Con Experience, maior feira de cultura pop do Brasil. Ela participou do pintura que encerrou o evento na noite deste domingo (8), ao lado dos colegas de elenco Norman Reedus e Ian McShane e do diretor Len Wiseman.

Antes de subir ao palco para encontrar os fãs empolgados e barulhentos, De Armas conversou com a prensa sobre as expectativas para o novo filme, e sobre uma vez que “Bailarina”, um novo capítulo de uma franquia blockbuster, se encaixa em sua curso ainda curta, mas já diversa e celebrada.

“Nunca na vida eu imaginei que faria filmes de ação. Eu não me considero uma pessoa atlética, mas tem sido muito legítimo e é um pouco que eu senhor agora. Eu aprendi a gostar do processo, dos desafios e até das dores”, disse ela, que também estrelou “007: Sem Tempo para Morrer” e “Agente Oculto”.

“O Len [Wiseman, diretor] recebia várias fotos dos meus hematomas pelo telefone”, brincou De Armas, que foi indicada ao Oscar no ano pretérito por “Blonde”, biografia de Marilyn Monroe. “Foi um processo longo, de quatro meses, que envolvia muita fisicalidade, armas e coreografia. Seria bom depois de um filme uma vez que nascente poder interpretar, sei lá, uma bibliotecária, alguém que não tenha que se mexer muito.”

“Bailarina” se passa entre o terceiro e o quarto capítulo da saga “John Wick”, “Parabellum” e “Baba Yaga”, de 2019 e 2023, respectivamente. Seguindo a fórmula que iniciou a jornada do personagem vivido por Keanu Reeves, na novidade trama De Armas interpreta uma assassina que secção em procura de vingança em seguida a morte do pai.

Ela é treinada pelo grupo Ruska Roma, uma organização criminosa russa que também foi responsável por alojar o personagem de Reeves quando ele se tornou órfão, no proémio do primeiro “John Wick”, batizado de “De Volta ao Jogo” no Brasil.

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