As fezes são um indicador de que algo pode estar errado no organismo e doenças como síndrome do intestino irritável, doenças sistêmicas, como alterações da função da tiroide ou tumores do tubo digestivo. Estudos recentes sugerem que um adulto deve fazer o ‘número dois’ cerca de três vezes por dia. No entanto, fatores como a dieta, medicação, flutuação hormonal, exercício físico e estresse podem influenciar a frequência da evacuação.
Segundo a Harvard Medical School, nos Estados Unidos, a digestão pode parar completamente, levando à constipação, em casos de estresse severo. O consumo de bebidas alcoólicas também pode ter consequências. Dependendo da bebida, o indivíduo pode sofrer tanto com intestino preso quanto com a diarreia.
Fezes em forma de salsicha ou cobra (mais finas), com fissuras à superfície, mas suaves e macias, ou fragmentadas, mas com contornos bem definidos são as ideias. A cor deve ser castanho médio, mas a alimentação e alguns tipos de medicamentos podem ter influência, podendo fazer com que as fezes fiquem amarelas, esverdeadas, pretas, vermelhas ou até mesmo esbranquiçadas.
Estas alterações não devem ser ignoradas, sobretudo quando acompanhadas de outros sintomas. Veja abaixo alguns sinais de alerta que jamais deve ignorar:
Sangue nas fezes;
Fezes pretas (melenas);
Fezes demasiado finas;
Perda de peso ou febre que surge acompanhada de diarreia ou constipação;
Dor abdominal intensa;
Sangue no vômito.
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