Carlos Alcaraz tinha um sonho de fechar 2024 na liderança do ranking, mas se rendeu ao talento e ano espetacular do rival Jannik Sinner. O italiano já está confirmado no topo até o término da temporada e agora o espanhol espera não perder a segunda colocação, a novidade meta.
Mesmo realizando temporada de sucesso, vencendo os Grand Slans de Roland Garros e Wimbledon, o Masters 1000 de Indian Wells e o ATP 500 de Pequim, o espanhol não conseguiu chegar perto do italiano. Alcaraz elogiou o oponente e não teve vergonha de comportar que Sinner foi superior.
“Evidente que sim (Sinner foi o melhor). Quer expor, não importa que eu tenha vencido Jannik três vezes. Provavelmente não joguei um bom tênis em alguns torneios. Minha porcentagem de vitórias leste ano é muito, muito subida, mas Jannik está em outro nível leste ano”, admitiu Alcaraz.
“(Ele obteve) mais de 91% das vitórias leste ano. Logo, somente alguns jogadores fizeram isso antes. Mas sim, acho que todos os jogadores procuram ser mais consistentes durante o ano. Em cada torneio que você vai jogar, você quer ir longe ou o mais longe que puder. Essa é minha meta para o próximo ano”, afirmou. “Nos torneios em que não joguei muito ou não fui tão longe quanto queria, somente tentarei fazer melhor.”
Foram 51 vitórias de Alcaraz em 61 jogos no ano, um tá aproveitamento de 83,6%. No comparativo com Sinner, porém, ficou bastante detrás. O italiano jogou 71 vezes e ganhou 65, somando somente seis derrotas.
Prestes a estrear no Master 1000 de Paris, Alcaraz só fala em terminar a temporada em subida, de preferência com mais alguns títulos, para não ver o segundo lugar ameaçado. Ainda disputará o ATP Finals.
“Tenho torneios importantes pela frente, quero muito ir longe e jogar um bom tênis”, disse Alcaraz. “O mais importante que tenho que pensar é entender as metas para o término do ano. Quero terminar em segundo lugar no ranking. Isso significa que tenho que jogar um bom tênis e estar mentalmente revigorado para conseguir bons resultados nos últimos torneios.”
Carlos Alcaraz tinha um sonho de fechar 2024 na liderança do ranking, mas se rendeu ao talento e ano espetacular do rival Jannik Sinner. O italiano já está confirmado no topo até o término da temporada e agora o espanhol espera não perder a segunda colocação, a novidade meta.
Mesmo realizando temporada de sucesso, vencendo os Grand Slans de Roland Garros e Wimbledon, o Masters 1000 de Indian Wells e o ATP 500 de Pequim, o espanhol não conseguiu chegar perto do italiano. Alcaraz elogiou o oponente e não teve vergonha de comportar que Sinner foi superior.
“Evidente que sim (Sinner foi o melhor). Quer expor, não importa que eu tenha vencido Jannik três vezes. Provavelmente não joguei um bom tênis em alguns torneios. Minha porcentagem de vitórias leste ano é muito, muito subida, mas Jannik está em outro nível leste ano”, admitiu Alcaraz.
“(Ele obteve) mais de 91% das vitórias leste ano. Logo, somente alguns jogadores fizeram isso antes. Mas sim, acho que todos os jogadores procuram ser mais consistentes durante o ano. Em cada torneio que você vai jogar, você quer ir longe ou o mais longe que puder. Essa é minha meta para o próximo ano”, afirmou. “Nos torneios em que não joguei muito ou não fui tão longe quanto queria, somente tentarei fazer melhor.”
Foram 51 vitórias de Alcaraz em 61 jogos no ano, um tá aproveitamento de 83,6%. No comparativo com Sinner, porém, ficou bastante detrás. O italiano jogou 71 vezes e ganhou 65, somando somente seis derrotas.
Prestes a estrear no Master 1000 de Paris, Alcaraz só fala em terminar a temporada em subida, de preferência com mais alguns títulos, para não ver o segundo lugar ameaçado. Ainda disputará o ATP Finals.
“Tenho torneios importantes pela frente, quero muito ir longe e jogar um bom tênis”, disse Alcaraz. “O mais importante que tenho que pensar é entender as metas para o término do ano. Quero terminar em segundo lugar no ranking. Isso significa que tenho que jogar um bom tênis e estar mentalmente revigorado para conseguir bons resultados nos últimos torneios.”