Para muitos, o som do despertador tocando de manhã é um tormento. A vontade de ficar na cama quentinha é enorme, e levantar para enfrentar o dia pode ser um desafio. Essa rotina pode deixar muita gente mal humorada logo cedo. Mas calma! A tecnologia pode ser uma grande aliada nesse momento, tornando o despertar mais tranquilo e agradável.
O blog Gizmodo apresenta diversas ferramentas que podem te ajudar a começar o dia com mais disposição:
1. Hub inteligente:
Desperte de forma gradual com efeitos visuais relaxantes.
Crie uma rotina matinal personalizada com música, notícias e informações do clima.
Controle a iluminação da sua casa para um despertar mais suave.
2. Lâmpada inteligente:
Ajuste o brilho da luz para aumentar gradativamente pela manhã, imitando o nascer do sol.
Configure diferentes cenários de iluminação para diferentes momentos do dia.
Controle a lâmpada remotamente com o seu smartphone.
3. Despertador com luz:
Simula o amanhecer natural, facilitando o despertar e te deixando mais alerta.
Oferece diversas opções de cores e intensidades de luz para personalizar o seu despertar.
Alguns modelos possuem sons relaxantes e funções de rádio e bluetooth.
4. Aplicativos de alarme:
Escolha entre sons da natureza, músicas calmantes ou até mesmo meditações guiadas para acordar de forma relaxante.
Monitore a qualidade do seu sono e receba insights para melhorar seus hábitos noturnos.
Utilize recursos como soneca inteligente para te ajudar a levantar da cama sem o botão soneca.
5. Mude o som do alarme:
Experimente diferentes sons até encontrar um que seja agradável para você.
Opte por sons da natureza, como o canto dos pássaros ou o barulho das ondas.
Evite sons muito altos ou abruptos, que podem te assustar e te deixar mais estressado.
Lembre-se: o importante é encontrar a solução que melhor se adapta às suas necessidades e preferências. Experimente diferentes ferramentas e descubra como tornar o seu despertar mais tranquilo e prazeroso.
Leia Também: Início de ansiedade aos 50 anos dobra o risco para desenvolver Parkinson, diz estudo