A palavra “pedagoga” ganha vida quando nos deparamos com uma situação como essa. Um estudante 14 anos, em um ato de desespero, escreve um bilhete clamando por ajuda:
“Professora, me ajuda. Estou sem nada pra comer em casa. Por favor, eu imploro pra senhora.”
Essas palavras acenderam a chama da solidariedade na pedagoga Mari de Col, levando-a a agir em prol do jovem e de dezenas de outras pessoas.
Mari, uma dedicada profissional que atua em uma escola pública no Paraná, ficou profundamente sensibilizada ao receber o apelo em forma de bilhete.
Determinada a fazer a diferença, ela compartilhou a história em um grupo profissional, buscando arrecadar alimentos para a família do garoto – seu pai está desempregado.
Porém, o impacto de sua ação foi além, gerando uma onda de solidariedade que alcançou outras 40 famílias, graças à generosidade das doações recebidas.
Pedagoga iniciou um movimento de amor e compaixão
A atitude compassiva de Mari inspirou outros moradores da cidade, gerando uma mobilização em larga escala, capaz de ajudar um número significativamente maior de pessoas, além do menino e seu pai.
“Na verdade, eu não pensei que as pessoas fossem ser tocadas como eu fui ao ler o bilhete. Meu sentimento é de gratidão a Deus por me colocar perto de pessoas, principalmente crianças, e poder contribuir com a vida delas. Minha infância não foi nada fácil e também precisei de ajuda”, contou Mari.
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Uma simples ação pode desencadear um movimento de amor e compaixão, e a história da pedagoga Mari é mais um exemplo disso! ❤️
Fonte: Uol
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