Um estudo publicado no Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association revela que problemas iniciais de falta de memória levam a uma progressão mais lenta da doença de Alzheimer.
Por outro lado, a dificuldade em falar ou alterações no pensamento levaram a uma evolução bastante mais rápida. A investigação da Cleveland Clinic teve em conta dados de 2.400 pacientes diagnosticados com a patologia.
“Este é o primeiro estudo a avaliar o impacto da natureza dos primeiros sintomas cognitivos na taxa futura de declínio cognitivo”, explica Jagan Pillai, o autor do estudo.
“Estes resultados são importantes tanto na conceção de futuros ensaios clínicos quanto no tratamento individual de pacientes com demência ou outras doenças neurológicas”.
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