A esclerose múltipla é uma doença autoimune que atinge o cérebro, os nervos ópticos e a medula espinhal. O sistema imunológico ataca a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, e atrapalha o envio dos comandos do cérebro para o resto do corpo. Esse processo é chamado de desmielinização. No Brasil, estima-se 40.000 casos, uma incidência média de 15 casos por 100.000 habitantes, sendo a maioria jovens.
Não se conhece a sua causa exata. Ainda assim, a dieta, toxinas industriais presentes no solo ou na água, níveis reduzidos de vitamina D, alergias, trauma físico e, entre outros, o tabagismo têm sido apontados como potenciais causas.
A esclerose múltipla pode afetar qualquer parte do corpo e os sintomas variam de pessoa para pessoa. Os sinais de alerta mais comuns são:
Formigueiro;
Dormência;
Tremores;
Diminuição da força das pernas ou braços;
Dificuldade em andar;
Desequilíbrio;
Dores;
Sensação de choque elétrico provocada por alguns movimentos do pescoço;
Perturbações da fala;
Dor no olho;
Diminuição da visão;
Visão dupla;
Dificuldade em controlar a bexiga;
Problemas intestinais;
Fadiga;
Dificuldades cognitivas;
Alterações de humor;
Depressão;
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