A postura incorreta e o excesso de peso das mochilas são maus hábitos que as crianças e os jovens adquirem, que podem provocar problemas nas costas, no pescoço e nos ombros. Com o regresso às aulas em contagem decrescente, a DECO Proteste compartilhou algumas recomendações para ajudar a colmatar os riscos para a saúde do mau uso das mochilas.
Em primeiro lugar, quando for comprar a mochila deve levar a criança ou o jovem “para que ele a experimente”.
“Certifique-se de que o tamanho é adequado para a estatura (ajuste as alças para que fique sempre acima do quadril)”, começa sugerindo a organização de defesa do consumir, num artigo divulgado no seu site.
Depois, quanto ao peso, a mochila, ainda vazia, não deve pesar “mais de meio quilo”. Ao arrumar o material, os objetos mais pesados e volumosos, “como os livros, na vertical”, devem ser colocados “o mais próximo possível das costas”.
“O peso deve estar bem dividido, e a mochila quanto mais leve, melhor. Não deverá ultrapassar 10% do peso da criança. Caso ultrapasse, opte por uma mochila com rodas, com pega regulável, para que se adapte à estatura da criança. Esta não deverá dobrar o braço ao puxar a mochila”, é ainda aconselhado.
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