Depois que o Banco Central adiou três vezes a nova norma para os recebíveis de cartões, agora prevista para o dia 7 de junho, começam a despontar no mercado as fintechs que vinham se preparando.
A PayHop, fundada por Eduardo Rossi, que fez carreira em empresas como Citibank e BCG, e Arthur Fontana, que atuou na fundação de negócios como LogBank, já tem contratos com empresas dos segmentos automotivo, moda, construção e outros.
Segundo a empresa, a tecnologia permite que um fornecedor, após receber um pedido de um cliente varejista, e antes de enviar as mercadorias, solicite que seja fornecida como garantia uma parte dos recebíveis futuros de cartão do varejista.
Na mesma área de atuação, a Marvin, lançada no dia 18 de maio após cerca de cinco meses de planejamento, recebeu uma rodada de investimentos da Mauá Capital, do ex-diretor do Banco Central Luiz Fernando Figueiredo, que avaliou a fintech em R$ 65 milhões.
A empresa foi fundada por Bernardo Vale, que antes foi de Stone e BTG Pactual, e Henrique Echenique, ex-Itaú, e diz que seu objetivo é transacionar R$ 500 milhões durante o segundo semestre deste ano.
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