O Manchester United está prestes a iniciar uma nova rodada de demissões em seu quadro de funcionários, como parte de uma política de contenção de custos que visa equilibrar as finanças do clube e garantir recursos para reforçar o elenco comandado pelo técnico português Rúben Amorim.

 

Segundo informações do jornal britânico Daily Mail, cerca de 200 funcionários foram informados nos últimos dias de que correm risco de serem dispensados. A medida é atribuída à reestruturação liderada por Sir Jim Ratcliffe, novo coproprietário do clube e principal nome da empresa INEOS, que passou a integrar a administração dos Red Devils.

Entre os possíveis demitidos estão profissionais com décadas de trabalho no clube, incluindo nomes respeitados dentro da estrutura de futebol, mas que não estariam alinhados ao novo projeto esportivo.

Com os cortes, o número total de demissões desde a entrada de Ratcliffe pode chegar a 450, considerando que, na época da mudança de gestão, o clube contava com aproximadamente 1.140 funcionários.

A expectativa é que, com a redução de despesas operacionais, o Manchester United possa direcionar mais investimentos para fortalecer o elenco e buscar resultados expressivos nas próximas temporadas.
 

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