(FOLHAPRESS) – Depois a conquista do ATP de Buenos Aires no último domingo (16), o tenista brasílio João Fonseca, novidade sensação do esporte brasílio, voltou ao Brasil e estreia nesta terça-feira (18) no Rio Open, no Rio de Janeiro, contra o francesismo Alexandre Müller.
Müller é o atual número 60° no ranking da ATP (Associação de Tenistas Profissionais). Fonseca é o 68°.
O duelo entre o brasílio e o francesismo ocorrerá à noite, depois do confronto entre o boche Alexander Zverev e o chinês Yunchaokete Bu, que terá início às 19h.
O título no ATP de Buenos Aires tornou João Fonseca, 18, o brasílio mais jovem a lucrar um torneio de escol –de nível superior aos Challengers, disputados sobretudo por atletas em desenvolvimento ou sem ranking para os principais campeonatos– na era ocasião, a partir de 1968.
“As coisas sempre aconteceram muito rapidamente na minha curso. Fui jogando torneios cada vez maiores, ganhando convites, fui crescendo. O João de um ano detrás não acreditaria que poderia chegar tão longe tão cedo. Acreditava que poderia chegar aonde estou, ou até mais, mas não tão cedo”, disse o carioca, nesta segunda-feira (17), posteriormente um treino cândido.
Fonseca treinou em uma das quadras do Jockey Club do Rio de Janeiro, onde ocorre o Rio Open, e foi acompanhando por dezenas de fãs. Foi tietado principalmente por crianças, segmento delas com uniformes de escolinhas de tênis e de escolas municipais convidadas para o evento.
“Minha família falou que muita coisa tinha mudado, e eu não estava entendendo muito o que tinha realizado até chegar cá. Estou um pouco fora das redes sociais, só nesta semana consegui realmente ver uma vez que tudo mudou”, disse o
tenista.
“Ver crianças torcendo por mim e me vendo uma vez que exemplo e inspiração é um pouco que me dá força.”
Ele chega às quadras de saibro do Rio Open de 2025 uma vez que sensação. Na edição de 2024, surpreendeu ao jogar uma vez que convidado e proceder às quartas de final.
A conquista de domingo na Argentina fez Fonseca dar um salto no ranking da ATP. Ele começou a semana uma vez que 99º do mundo e subiu 31 posições.
Com a premiação de US$ 100 milénio (R$ 572 milénio), ultrapassou a marca de US$ 1 milhão (R$ 5,72 milhões) arrecadado em sua curso.
Fonseca competiu em janeiro no Australian Open e foi eliminado na segunda rodada da chave principal. Na primeira, derrotou por 3 sets a 0 o russo Andrei Rublev, logo número nove do mundo.
“Onde eu vi mesmo que tinha mudado um pouco de vida foi no Austrália. Digo isso não para o mundo exterior, mas no mundo do tênis. Os jogadores começaram a me saber de maneira melhor e me respeitar mais.”
O torneio carioca, cuja primeira edição ocorreu em 2014, não teve um brasílio vencedor na chave de simples. O brasílio Rafael Matos foi vencedor nas duplas em 2024, jogando ao lado do colombiano Nicolás Barrientos.
A Espanha tem três título de simples do Rio Open –Rafael Nadal, em 2014, David Ferrer, em 2015, e Carlos Alcaraz, em 2022. A Argentina, com Diego Schwartzman, em 2018, e Sebastián Báez, em 2024, tem dois títulos.
Fonseca assistiu ao título de Nadal, em 2014, da arquibancada. Neste ano, a maior estrela a competir no Rio Open é o boche Alexander Zverev, número dois no ranking da ATP.
O boche não se preocupa com a temperatura no Rio, apesar de a cidade ter ultrapassado os 40°C e atingido nível 4 de calor nesta segunda, pela primeira vez desde que a graduação com níveis de 1 a 5 foi implementada, no ano pretérito.
O Rio Open é disputado no Jockey Club Brasílio, na Gávea, espaço muito arborizado na zona sul do Rio.
“Eu sabor muito de calor, realmente senhor quando está quente. As condições são muito mais rápidas, a globo quica mais cocuruto, logo é melhor para mim. Não me preocupa muito o calor. Treinei muito por três horas ontem, não vai ser um problema para mim”, afirmou Zverev.
O italiano Lorenzo Musetti, 17° do ranking, desistiu de competir no Rio Open por problemas físicos. Uma lesão também tirou o dinamarquês Holger Rune, 12º.
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