SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Polícia Social tenta prender os criminosos que atacaram uma delegacia na noite de sábado (15) em Duque de Caxias, no Rio, para tentar resgatar um traficante.

 

Imagens mostram que a ingresso de vidro da 60ª DP (Campos Elíseos), em Duque de Caxias, ficou estilhaçada. Por volta das 22h50, um grupo armado abriu queima na porta da delegacia, informou a Polícia Social, por nota.

Criminosos tentavam resgatar dois homens que foram presos horas antes, segundo a corporação. São eles: Rodolfo Manhães Viana, o Rato, assinalado uma vez que dirigente do tráfico da comunidade Vai Quem Quer, e o braço-direito dele, Wesley de Souza do Espírito Santo. Os dois foram transferidos para a sede da Subdivisão de Capturas e Polícia Interestadual, na Cidade da Polícia, antes dos ataques. Na manhã de hoje, a Polícia Social informou que pediu a transferência de Rato e Wesley para um presídio federalista.

Polícia diz que ataque foi feito por ordem de companheiro de Rato. O mandante é Joab da Conceição Silva, dirigente do tráfico na comunidade Rua 7, também em Campos Elíseos.

Operação de hoje tenta localizar e prender os envolvidos no ataque. Os policiais estão nas comunidades Vai Quem Quer, Rua 7, Santa Lúcia e Rodrigues Alves, em Duque de Caxias.

Dois policiais ficaram feridos durante a troca de tiros na delegacia. Eles foram levados ao Hospital Adão Pereira Nunes e já receberam subida médica.

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