O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), determinou nesta sexta-feira (7) o desbloqueio das redes sociais do influenciador do dedo Bruno Monteiro Aiub, espargido uma vez que Monark. Ele é mira de um sindicância no Supremo pela delação de espalhar “notícias fraudulentas” sobre as eleições.

 

Apesar de liberar as redes sociais, Moraes determinou a emprego de multa de R$ 20 milénio em caso de reiteração e a retirada de postagens consideradas ilegais. 

Os bloqueios foram autorizados em seguida Moraes receber um relatório no qual o setor de combate à desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  que foi presidido pelo próprio ministro, constatar que Monark continuava postando vídeos em novas contas em seguida a primeira decisão que determinou o bloqueio. 

Além do bloqueio das redes sociais, Monark também teve as contas bancárias bloqueadas, e a monetização de seus canais foi suspensa.

A resguardo de Bruno Aiub sustenta que o sindicância sincero contra o influenciador é proibido por tratar a suposta conduta de propalar fake news uma vez que violação.

Para os advogados, a conduta de desinformação ou fake news tem natureza cível e não autoriza a decretação das graves medidas contra o influenciador.

Atualmente, Monark vive nos Estados Unidos.