A polícia espanhola está investigando uma gangue online que se dedicava à venda fraudulenta de animais não existentes e contas veterinárias fictícias. Seis pessoas foram presas e 14 contas bancárias foram congeladas, segundo o The Guardian.
O grupo estava sediado na província Biscaia, no setentrião da comunidade autônoma do País Cantábrico, mas operava por toda a Espanha. Enganou potenciais compradores de animais em mais de 150 milénio euros (mais de R$ 1 milhão).
O esquema passava pela “colocação de anúncios em plataformas de compras em segunda mão” onde, “na maioria dos casos, ofereciam cachorrinhos – mas também gatos e até papagaios – a preços acessíveis”, relatam as autoridades, citadas pelo The Guardian.
“Quando a vítima ligava para falar sobre o proclamação, eram enviadas fotos do seu porvir bicho de estimação para incentivá-la a remunerar por ele o mais rapidamente provável. Mal tal acontecia, era solicitado ao comprador mais moeda sob vários pretextos – uma vez que para deter contas de veterinários, impostos, vacinas e custos de transporte. Mas as vítimas nunca receberam os animais”, acrescenta a mesma natividade.
No transcursão da investigação, as autoridades verificaram que o grupo usava os mesmos sites online, desta vez, para anunciar os mais recentes modelos de smartphones que também nunca chegaram aos seus compradores.
Foram analisadas 72 contas bancárias e informações de 25 linhas telefônicas que levaram à identificação de 100 vítimas da fraude na Espanha.
“Depois uma procura na mansão de um dos principais suspeitos, os agentes apreenderam cinco celulares, assim uma vez que os chips dos mesmos, usados para cometer as fraudes”, pode ler-se numa enunciação publicada pela polícia espanhola, citada pelo mesmo meio de notícia. A domínio indica ainda que “14 contas bancárias usadas pelos suspeitos para dificultar a localização do moeda também foram bloqueadas”.
As seis pessoas detidas estão acusadas de fraude, de pertencer a uma organização criminosa e por fuga da prisão.
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