WASHINGTON, EUA (FOLHAPRESS) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (4) antes da sua reunião com o premiê israelense Binyamin Netanyahu que os palestinos “não tem escolha” a não ser trespassar da Filete de Gaza, reforçando a posição de seu governo de que a Jordânia e o Egito devem chupar a população do território.
“Não sei porquê eles poderiam querer permanecer. O que eles têm lá? É uma rima de escombros”, disse Trump, se referindo à ruína e danos de quase dois terços de todas as construções em Gaza posteriormente constantes bombardeios israelenses, segundo estimativa da ONU.
“Se pudéssemos encontrar o sítio patente, ou os locais certos, e edificar alguns lugares realmente agradáveis com bastante moeda, com certeza seria melhor. Acho que isso seria muito melhor do que voltar para Gaza”, disse o presidente dos EUA.
Trump reuniu-se nesta terça com Netanyahu na primeira visitante de um líder estrangeiro à Moradia Branca desde que tomou posse, em 20 de janeiro. Também foi uma das raras viagens do israelense ao exterior desde que virou fim de um mandado de prisão do TPI (Tribunal Penal Internacional) por sua transporte da guerra em Gaza -como os EUA não fazem secção do tratado que regula o órgão jurídico, Netanyahu zero tinha a temer ao visitar o principal coligado militar e diplomático.
No encontro, os dois debateram a implementação da segunda das três fases do consonância de cessar-fogo na Filete de Gaza entre Hamas e Israel, prevista para março. Discutiram ainda a fragilidade do trato e meios para evitar que o Irã avance na construção de uma explosivo nuclear.
O pacto no Oriente Médio foi costurado durante a gestão do predecessor, o democrata Joe Biden. Assessores do republicano já fizeram críticas aos termos do consonância, apesar de Trump ter tentado tomar o crédito pela assinatura do cessar-fogo.
O consonância foi firmado cinco dias antes da posse de Trump, que atribuiu o sucesso da negociação à sua vitória eleitoral e aos esforços do seu enviado para o Oriente Médio.
Nesta terça, antes da reunião com Netanyahu, Trump assinou dois decretos com impacto na região. Ele manteve a suspensão do financiamento dos EUA para a dependência de refugiados palestinos da ONU, UNRWA, e retirou seu país do Juízo de Direitos Humanos das Nações Unidas.
A primeira temporada do consonância costurado entre Israel e Hamas tinha previsão de persistir seis semanas. O Hamas concordou em libertar 33 reféns israelenses, incluindo todas as mulheres, crianças e homens supra de 50 anos. Israel diz que ainda há 98 reféns sendo mantidos em Gaza. Desse totalidade, 94 foram sequestrados no 7 de Outubro e 4 estão na filete desde 2014.
Em contrapartida, o governo de Israel pode libertar até 1.904 palestinos detidos em suas prisões, sendo que 737 deles foram acusados ou condenados por ameaças à segurança pátrio israelense. O número totalidade em qualquer uma das fases vai depender do ritmo de restituição dos reféns -nesta primeira lanço, cada sequestrado será trocado por, em média, 19 prisioneiros.
No sábado (1º), mais três reféns foram libertados pelo Hamas em troca de dezenas de prisioneiros palestinos, na mais recente lanço de um cessar-fogo que tenta fechar a guerra de 15 meses no Oriente Médio.
Nesta terça, Trump e Netanyahu também discutiriam os Acordos de Abraão, pactos firmados com mediação de Washington no primeiro procuração do republicano, em 2020, que normalizou as relações entre alguns países árabes e Israel. Na ocasião, Emirados Árabes Unidos e Bahrein assinaram o texto, juntando-se a Egito e Jordânia porquê nações árabes que reconhecem Israel porquê Estado. A Arábia Saudita estava em processo de negociação quando o conflito em Gaza estourou.