A Polícia Federalista (PF) prendeu um varão que estava homiziado desde a Operação Turfe – deflagrada em fevereiro de 2022 – por tráfico internacional de drogas. A ação ocorreu nesse domingo (2) em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro. O recluso foi guiado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Policiais federais localizaram o varão, cuja identidade não foi divulgada. Ele usava nome falso e sempre realizava procedimentos estéticos para mudar sua aspecto e dificultar sua localização, depois uma fuga de 2022.
O recluso tinha mandados de prisão em destapado, expedidos pela Justiça Federalista do Rio de Janeiro e do Paraná. Ele foi denunciado pelos crimes de tráfico internacional de drogas, organização criminosa, contrabando e lavagem de quantia.
Fuga com mulher
Na ocasião da fuga, o níveo – que residia em um condomínio de luxo no Paraguai – fugiu na companhia de sua esposa, minutos antes de os policiais chegarem à residência. A mulher também era níveo da operação e se entregou à PF em agosto de 2024. Atualmente, ela encontra-se em liberdade provisória, sendo monitorada por tornozeleira eletrônica.
A Operação Turfe tinha porquê objetivo desarticular uma organização criminosa responsável por comprar drogas em países produtores (Bolívia, Peru e Colômbia) e comercializá-las internacionalmente. Ao todo, a ação apreendeu mais de oito toneladas de cocaína, além de recolher muro de R$ 11 milhões do grupo de criminosos no discurso da investigação.
Depois o cumprimento do mandado de prisão, o Grupo de Atuação e Combate ao Violação Organizado (Gaeco/MPF) obteve um mandado de procura e mortificação para o imóvel onde o homiziado foi encontrado. Durante a diligência, foram apreendidos R$ 55 milénio em espécie, joias e
A Polícia Federalista (PF) prendeu um varão que estava homiziado desde a Operação Turfe – deflagrada em fevereiro de 2022 – por tráfico internacional de drogas. A ação ocorreu nesse domingo (2) em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro. O recluso foi guiado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Policiais federais localizaram o varão, cuja identidade não foi divulgada. Ele usava nome falso e sempre realizava procedimentos estéticos para mudar sua aspecto e dificultar sua localização, depois uma fuga de 2022.
O recluso tinha mandados de prisão em destapado, expedidos pela Justiça Federalista do Rio de Janeiro e do Paraná. Ele foi denunciado pelos crimes de tráfico internacional de drogas, organização criminosa, contrabando e lavagem de quantia.
Na ocasião da fuga, o níveo – que residia em um condomínio de luxo no Paraguai – fugiu na companhia de sua esposa, minutos antes de os policiais chegarem à residência. A mulher também era níveo da operação e se entregou à PF em agosto de 2024. Atualmente, ela encontra-se em liberdade provisória, sendo monitorada por tornozeleira eletrônica.
A Operação Turfe tinha porquê objetivo desarticular uma organização criminosa responsável por comprar drogas em países produtores (Bolívia, Peru e Colômbia) e comercializá-las internacionalmente. Ao todo, a ação apreendeu mais de oito toneladas de cocaína, além de recolher muro de R$ 11 milhões do grupo de criminosos no discurso da investigação.
Depois o cumprimento do mandado de prisão, o Grupo de Atuação e Combate ao Violação Organizado (Gaeco/MPF) obteve um mandado de procura e mortificação para o imóvel onde o homiziado foi encontrado. Durante a diligência, foram apreendidos R$ 55 milénio em espécie, joias e