O âncora da CNN, Jim Acosta, surpreendeu o público ao anunciar sua deposição ao vivo, posteriormente quase duas décadas na emissora. Conforme noticiado pelo The New York Post, o jornalista rejeitou a proposta de mudar para um programa na tira da meia-noite, optando por fechar seu ciclo de 18 anos na rede de notícias.

 

Durante sua despedida ao vivo, Acosta relembrou momentos marcantes de sua curso, incluindo a cobertura da visitante do portanto presidente Barack Obama a Cuba em 2016, onde questionou o líder cubano Raúl Castro sobre prisioneiros políticos. Ele enfatizou a valimento da prelo em responsabilizar o poder e alertou os telespectadores sobre os desafios de velejar pelas notícias durante o segundo procuração de Trump. Acosta encerrou com um apelo: “Não se rendam às mentiras. Não se rendam ao pavor. Segurem-se à verdade e à esperança.” 

Segundo o The Sun, Donald Trump reagiu à deposição de Acosta, comemorando sua saída e criticando seu desempenho e caráter. “Ele sempre foi um ‘chorão’ que não me deixava em tranquilidade. Não fará falta alguma”, teria afirmado Trump, sugerindo que o âncora nutria uma atitude excessivamente sátira durante o período em que o republicano ocupou a Lar Branca.

A CNN agradeceu a Acosta por suas quase duas décadas de serviço, reconhecendo sua dedicação ao jornalismo assertivo. A emissora anunciou que o programa “The Situation Room with Wolf Blitzer and Pamela Brown” substituirá o horário anteriormente ocupado por Acosta. 

A saída de Acosta ocorre em meio a uma restruturação na CNN, liderada pelo CEO Mark Thompson, que inclui cortes de aproximadamente 200 funcionários e um investimento de US$ 70 milhões em expansão do dedo, visando adaptar-se às mudanças nos hábitos de consumo de notícias.

Considerado uma das vozes mais firmes na cobertura política dos Estados Unidos, o ex-âncora da CNN ganhou destaque em confrontos diretos com Trump, tornando-se claro de críticas do portanto presidente e de seus apoiadores. 

Leia Também: Professor denuncia alunos imigrantes nos EUA