Viciado a ser prestigiado pelos feitos dentro de campo, nesta semana o ex-meio-campista inglês David Beckham foi homenageado no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, com o Crystal Awards pelo seu trabalho porquê “mensageiro” da boa vontade da Unicef e padroeiro global dos direitos das crianças.

 

Segundo os organizadores, o prêmio celebra “o impacto positivo e inacreditável de líderes culturais excepcionais que estão transformando a sociedade” e que “não são somente visionários, são catalisadores de mudanças significativas”.

Beckham foi festejado pelo “reconhecimento ao seu trabalho humanitário de longo prazo e ao seu compromisso inabalável em melhorar a vida das crianças em todo o mundo” e por ter emergido “porquê um poderoso líder global na resguardo dos direitos das crianças vulneráveis, utilizando a sua plataforma e recursos para fabricar mudanças positivas e duradouras”.

Além do ex-atleta, foram homenageados a estilista, filantropa e defensora dos direitos das mulheres Diane von Fürstenberg e o renomado arquiteto Riken Yamamoto, ativista social e ganhador do Prêmio Pritzker de 2024.

“Nos meus 20 anos porquê mensageiro da boa vontade da Unicef, tive o privilégio de testemunhar o notável interesse dos embaixadores, funcionários e apoiadores da organização na sua missão de proteger e sublevar as crianças a nível mundial. Ao concordar levante prêmio, penso nas muitas pessoas que trabalham incansavelmente em circunstâncias desafiantes para melhorar a vida das crianças em todo o mundo”, disse Beckham.

Os responsáveis pelo prêmio lembraram que Beckham fez “muitas viagens, inclusive para áreas atingidas por crises, onde destacou a premência das crianças que muitas vezes estão na traço de frente de conflitos e crises” e que ele é “um padroeiro devotado das mulheres jovens e das adolescentes – apoiando programas específicos que investem na saúde, na ensino, nos direitos e na paridade de gênero.”

Também foi evidenciado o papel do planeta britânico na sensibilização para a valor da imunização, para a prevenção da malária e pelo uso do esporte contra o racismo, a saúde mental e a paridade de oportunidades através do futebol nos Estados Unidos, onde ele vive hoje, sendo um dos proprietários do Inter Miami.

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