SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma semana depois anunciar o início do serviço de mototáxi na capital paulista, a 99Moto afirmou, nesta terça-feira (21), ter ultrapassado a marca de 200 milénio viagens de motos com passageiros fora do meio expandido de São Paulo nesse período.
De congraçamento com a nota da empresa, foi verificado um aumento da adesão de usuários ao serviço, totalizando uma média diária de murado de 30 milénio corridas.
“O incremento do aglomerado de corridas reflete o interesse pela 99Moto, mormente entre passageiras que moram na periferia. Do totalidade de usuários, 58% são mulheres e a tira etária mais significativa é entre 25 e 34 anos”, diz a 99.
A empresa diz que os três bairros com maior deslocamento nesse período inicial foram Capão Rotundo, Itaquera e Tucuruvi. Completam o top 10: Jabaquara, Tatuapé, Itaim Paulista, Santana, Santo Amaro, Vila Sônia e Grajaú.
Segundo o levantamento, as viagens na capital paulista tiveram trajectória médio de 6 quilômetros e duração de 13 minutos.
“Os milhares de pessoas que escolheram a 99Moto uma vez que forma de transporte só nos primeiros sete dias de funcionamento mostram que o serviço já se consolidou uma vez que uma solução alcançável e segura para conectar pessoas ao transporte público e facilitar a mobilidade, principalmente nas periferias de São Paulo e com integração ao transporte público”, diz Fabrício Ribeiro, diretor de operações da 99.
Ribeiro também afirma que o serviço beneficiou mais de 15 milénio motociclistas, que tiveram um lucro totalidade de R$ 2,5 milhões só na capital. O valor médio por viagem na primeira semana ficou supra de R$ 12, completou.
Apesar dos números divulgados, a 99Moto sofreu novidade itinerário nesta segunda na queda de braço com a Prefeitura de São Paulo. A Justiça decidiu que a gestão Ricardo Nunes (MDB) pode vistoriar o serviço de caronas em moto oferecido pela 99.
A empresa havia entrado com um recurso contra decisão inicial do juiz Josué Vilela Pimentel, da 8ª Vara da Rancho Pública, que reconheceu a validade de um decreto da prefeitura de 2023 que veta esse tipo de serviço na cidade.
No pedido, a 99 alegava que o decreto municipal contraria decisões do STF (Supremo Tribunal federalista) e a lei que criou a política de mobilidade urbana pátrio. Também afirma que a conhecimento sobre o tema é da União.
Por isso, a empresa queria que a Justiça proibisse a gestão Nunes de vistoriar o serviço na cidade, mas isso não foi aceito pelo desembargador Eduardo Gouvea, do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Até esta segunda, a prefeitura disse ter apreendido 143 motocicletas nas blitze montadas em todas as regiões.