Donald Trump assumirá hoje, em Washington, seu segundo procuração porquê presidente dos Estados Unidos, tornando-se o 47º ocupante do incumbência. A cerimônia de posse, marcada para pouco antes das 12h (15h no horário de Brasília), no Capitólio, contará com discursos de Trump e de seu vice, J.D. Vance.

 

O evento destaca-se pela presença de políticos populistas e de extrema-direita, enquanto líderes da União Europeia (UE) e representantes de tá escalão de várias democracias ocidentais optaram por não comparecer. Entre os confirmados estão o presidente da Argentina, Javier Milei, e o de El Salvador, Nayib Bukele. Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil e coligado próximo de Trump, também foi convidado, mas está incapaz de viajar devido à retenção de seu passaporte pela justiça brasileira.

Dentre os participantes, a Europa será representada principalmente por figuras da extrema-direita. Santiago Abascal, líder do partido Vox da Espanha, encabeça uma delegação dos Patriotas pela Europa, que inclui André Ventura, do Chega (Portugal). Giorgia Meloni, primeira-ministra italiana, será a única gerente de Estado ou Governo da UE presente. Por outro lado, Marine Le Pen e outros líderes da extrema-direita francesa não receberam invitação, enquanto Alice Weidel, da Escolha para a Alemanha (AfD), será representada por seu co-presidente, Tino Chrupalla.

Embora Viktor Orbán, primeiro-ministro húngaro e coligado próximo de Trump, não tenha sido convidado, a governo dos EUA esclareceu que a exiguidade de chefes de Estado estrangeiros reflete uma escolha deliberada de manter a lista restrita a convidados pessoais e aliados. Portugal será representado pelo mensageiro Francisco Duarte Lopes.

Entre os convidados, destacam-se também magnatas da tecnologia, porquê Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos, que reforçam a presença do setor privado no evento.

Antecessores de Trump, porquê Joe Biden, Barack Obama (sem a presença de Michelle Obama), Bill Clinton e George W. Bush, também marcarão presença na cerimônia.

A posse de Trump simboliza seu retorno ao poder em seguida derrotar Kamala Harris, candidata democrata e logo vice-presidente, nas eleições de 5 de novembro. Posteriormente um primeiro procuração entre 2017 e 2021 e uma roteiro para Joe Biden, Trump agora retoma a Morada Branca com sua base fortalecida e espeque de líderes alinhados ideologicamente ao seu governo.
 

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