A produção brasileira de grãos na safra 2024/25, em tempo inicial de colheita, pode saber recorde de 322,25 milhões de toneladas, o que corresponde a um propagação de 8,2% em confrontação com a temporada anterior 2023/24 (297,75 milhões de t), ou 24,5 milhões de toneladas a mais. No entanto, em relação à previsão anterior, de dezembro, a produção é 173 milénio t menor. As informações são da Companhia Pátrio de Provimento (Conab), que divulgou nesta terça-feira, 14 o quarto levantamento sobre a safra 2024/25.

 

Segundo a estatal, o bom desempenho acompanha o clima favorável registrado durante o desenvolvimento das culturas de primeira safra. Coligado a isso, a espaço totalidade semeada está estimada em 81,4 milhões de hectares e deve crescer 1,8% quando comparada com o ciclo 2023/24. A produtividade média deve aumentar 6,3%, saindo de 3.725 kg/hectare para 3.960 kg/hectare na atual temporada.

Principal resultado cultivado no País, a soja deve registrar uma produção de 166,33 milhões de toneladas, 12,6% maior diante de 2023/24, ou 18,61 milhões de toneladas a mais. “Depois um ano de quebra na safra, o atual ciclo tende a restabelecer a produtividade média das lavouras. Para esta temporada, é esperado um desempenho médio de 3.509 quilos por hectare, frente a 3.201 kg/ha registrado em 2023/24”, informou a Conab. O plantio da oleaginosa ocorreu de forma concentrada, principalmente, a partir do término de outubro. Com isso, a colheita também deve ocorrer, em sua maior secção, a partir do término de janeiro. As condições climáticas, no período analisado, vêm favorecendo a cultura até o momento, mas a Conab ainda mantém as atenções para os efeitos do comportamento climatológico até a finalização dos trabalhos de colheita do grão.

Com o segundo maior volume de produção, o milho deve registrar uma colheita totalidade de 119,55 milhões de toneladas em 2024/25, 3,3% supra da temporada anterior (115,70 milhões de t). Para a primeira safra do cereal é esperada uma redução de 6,4% na espaço semeada. Em indemnização, a produtividade média deve crescer 4,8%, atingindo 6.062 quilos por hectare, resultando em colheita de 22,53 milhões de t (menos 1,9% diante de a temporada anterior, de 22,96 milhões de t). “As precipitações frequentes, intercaladas com períodos de sol, favoreceram o desenvolvimento da cultura nas principais regiões produtoras”. Já os plantios da segunda e terceira safras do grão têm início a partir deste mês e abril, respectivamente.

Para o algodão, a Conab prevê um propagação de 3,2% na espaço a ser semeada, quando comparada com a safra anterior, sendo estimada em 2 milhões de hectares. Já a perspectiva é de uma produção de pluma em 3,70 milhões de toneladas, fixo diante de 2023/24, mas figurando entre as maiores já registradas na série histórica caso o resultado se confirme.

No caso do arroz, a semeadura para o ciclo 2024/25 ultrapassa 90% da espaço totalidade prevista para esta safra 2024/25 nas principais áreas produtoras do País, estimada em 1,75 milhão de hectares, o que representa um propagação de 8,5%. Além da maior espaço semeada, a Conab também espera uma recuperação nas produtividades médias das lavouras no país, saindo de 6.584 quilos por hectare para 6.869 kg/ha. Essa combinação de fatores leva a expectativa de um incremento de 13,2% na produção, estimada em 11,99 milhões de toneladas diante de 10,59 milhões de t em 2023/24.

Importante dupla do arroz no prato dos brasileiros, a produção totalidade de feijoeiro também deve registrar propagação de 4,9%, sendo estimada em 3,40 milhões de toneladas, a segunda maior safra dos últimos 15 anos, perdendo exclusivamente para a temporada 2013/14. O resultado acompanha tanto o incremento de espaço porquê de produtividade. Exclusivamente na primeira safra da leguminosa, a colheita tende a apresentar uma elevação de 15,5%, estimada em 1,09 milhão de toneladas. A colheita deste primeiro ciclo da cultura está em curso, com 19,4% concluída na primeira semana de janeiro, comentou a Conab.

Já no caso das culturas de inverno, a colheita da safra 2024 está encerrada. Para o trigo, principal resultado cultivado, a produção foi estimada em 7,89 milhões de toneladas, 2,6% inferior da colhida na safra de 2023. “Essa queda foi ocasionada, principalmente, pela redução de 14,2% na espaço de plantio nos Estados da região Sul, aliada ao comportamento climatológico desfavorável durante todo o ciclo da cultura no Paraná e nas regiões Sudeste e Meio-Oeste”, explicou a Conab.

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